segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Mercado de seguros de pessoas pagou R$ 567,3 mi em indenizações aos segurados


O mercado de seguros de pessoas movimentou R$ 2,1 bilhões em julho deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, houve um crescimento de 18,96%. É o que revela um levantamento da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) divulgado nesta segunda-feira (30).
No mês de julho, o mercado que engloba seguros como educacionais, vida, viagem e proteção financeira (prestamista), pagou R$ 567,3 milhões em indenizações aos segurados, 7,95% a mais do que foi pago em julho de 2012.
Modalidades 
Ao analisar as modalidades, os dados indicam que seguro de vida segue como a modalidade de seguros de pessoas com maior volume de prêmios emitidos. A carteira de vida movimentou R$ 859 milhões no mês de julho, alta de 14,69% frente a igual mês de 2012.
O seguro prestamista proteção financeira que garante o pagamento de parcelas de qualquer tipo de financiamento ou crediário em caso de morte ou invalidez, expandiu 31,65% com total de R$ 628,8 milhões em prêmios, valor que em julho de 2012 foi de R$ 447,2 milhões.
O seguro educacional, que garante o pagamento de mensalidade da escola no caso de morte ou de invalidez e desemprego da pessoa que é financeiramente responsável pelo aluno, foi o carro-chefe em crescimento relativo no período, com a emissão de R$ 3,8 milhões em prêmios, volume 106,74% maior que o verificado em julho de 2012.
O segundo produto com maior crescimento foi o seguro viagem, que cobre acidentes, extravio ou perda de bagagens, e despesas hospitalares e médicas de viajantes, em caso de acidentes em deslocamentos no Brasil ou no exterior. A modalidade cresceu 102,06% e registrou R$ 13,3 milhões em prêmios.
A FenaPrevi também detectou crescimento de 29,41% no auxilio funeral, que prevê cobertura das despesas incorridas com o sepultamento, em caso de falecimento do segurado. O produto movimentou R$ 18 milhões em prêmios, enquanto que em julho de 2012 foram registrados R$ 13,9 bilhões.


Fonte: Notícias Yahoo

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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Disciplina é regra para guardar dinheiro e suprir a aposentadoria


Disciplina. Esse é o segredo para ter as melhores lucratividades nas aplicações financeiras no longo prazo. E, consequentemente, abre uma oportunidade de incrementar a renda durante a aposentadoria. Ainda mais para aqueles trabalhadores que ganham mais do que o teto do benefício, que atualmente está em R$ 4.159,00, conforme o Ministério da Previdência Social, já que é uma forma de tentar manter o poder de compra na hora de abandonar a vida laboral.

Manter uma aplicação mensal, de R$ 200 por exemplo, desconsiderando a inflação e os tributos de cada um dos investimentos, em títulos do Tesouro Nacional, cujo valor mínimo de aporte é de R$ 30, gera um rendimento 27% superior ao que uma previdência privada pagaria nas mesmas condições.

O especialista em finanças pessoais e educação financeira Eduard Claudio Júnior, do Dsop Unidade São Bernardo, realizou simulação a pedido do Diário. Enquanto 30 anos de aplicação de R$ 200 na previdência privada garantiria R$ 286.243, os títulos públicos federais retornariam R$ 366.148.

“Disciplina é uma das palavras mais importantes na questão do investimento", destaca Claudio Júnior. Para ele, o motivo é simples: é muito difícil manter a dedicação para investir no Tesouro Direto, primeiro para buscar as corretoras, depois para realizar as aplicações mensais durante os 360 meses e sem falta.

“A primeira coisa que o investidor (que pensa em reforçar a aposentadoria) deve ter é um propósito firme. Sem objetivo, dificilmente ele resistirá aos apelos de consumo”, orientou o especialista em finanças pessoais. “Se ele quer uma aposentadoria tranquila, então terá que se disciplinar e começar a juntar uma reserva financeira”, conclui Claudio Júnior.

Para aquelas pessoas que desejarem ultrapassar o limite da disciplina e se tornarem conhecedores dos investimentos, a diversificação nas aplicações pode ser uma ótima saída. Pelos cálculos do educador do Dsop, atingindo uma rentabilidade de 1% ao mês, com aporte de R$ 200 mensais por 30 anos, o montante acumularia R$ 698.992. Mas ele avisa que o risco de ver os investimentos desvalorizarem no curtíssimo prazo é muito alto e é necessário sangue-frio para suportar por um longo período.

ESTÍMULO

Mas quem não consegue se dedicar aos números do mercado acionário tem uma saída. É aí que a previdência privada entra em ação. Na prática, mesmo com os descontos de seus tributos depois de longos anos de depósitos, ela gera mais retorno do que a carderneta de poupança, garante Claudio Júnior.

E mais interessante ainda é quando a empresa realiza um plano de previdência privada. Neste caso, além de o trabalhador não se preocupar em buscar mecanismos para investir, ele terá desconto automático na folha de pagamento e, muitas vezes, mais dinheiro aplicado por parte do empregador, lembra o secretário geral do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sivaldo da Silva Pereira, o Espirro. Ele diz que, na região, várias metalúrgicas oferecem esse estímulo.

Para o diretor de políticas sociais da Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do Grande ABC, Luís Antonio Ferreira Rodrigues, todos os trabalhadores devem aproveitar os programas de previdência privada que as empresas oferecem. Ele comenta que não é possível sobreviver com os benefícios do governo federal, que normalmente são como um impacto na renda dos aposentados, pois diminuem o poder de compra de quem ganhava mais do que o teto da Previdência. Para se ter noção, na região, o valor médio da aposentadoria, em agosto, era de R$ 1.404.

“Mesmo para aqueles que acabam se apertando um pouco para economizar, é necessário fazer o máximo para conseguir. Vai fazer a diferença lá na frente”, pontua Rodrigues.

O mecânico de modelo Carlos Alberto Vizenzi, 50 anos, está se preparando para ter, ao menos, alguns anos de sua aposentadoria mais tranquilos. Morador de Ribeirão Pires, o metalúrgico aderiu ao programa de previdência privada da empresa em que trabalha há dois anos.

Depois de muito tempo fazendo reparos e manutenção em máquinas e ferramentas utilizadas para criar os moldes para forjar peças metálicas, Vizenzi está prestes a se aposentar e ainda não calculou quando receberá. “Por isso que entrei na previdência privada. Tenho desconto de R$ 200 por mês e a empresa coloca mais R$ 200. Só aí já terei um retorno de 100% do meu dinheiro”, explica.

Ele conta que sempre que possível chama a atenção dos colegas da firma mais jovens para garantirem o futuro e orienta para que corram atrás do programa.
COMO GUARDAR?

Claudio Júnior, do Dsop, ensina os passos iniciais para guardar dinheiro até a aposentadoria. “É necessário fazer um diagnóstico. Quanto a pessoa tem, está gastando e também os valores que sobram. Muitas dívidas? É preciso sanear, evitar pagar juros, comprar planejadamente.”

Após tomadas essas decisões, o caminho é buscar uma aplicação. “O dinheiro é um meio e não é um fim. Se a pessoa tem um propósito, ela vai guardar”, garante o especialita. 

Fonte: Diário do Grande ABC

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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Gestão de saúde populacional chega ao Brasil

Um levantamento realiza­do nos Estados Unidos pela Staywell Health Management, especializada em implementar hábitos saudáveis entre funcionários no ambiente empresarial, mostra que os riscos de saúde de colaboradores tendem a cair com a elaboração de programas de gestão e a incorporação deste processo ao plano de negócios.


A pesquisa tomou como base as respostas de mais de 700 mil profissio­nais, esposas e funcionários aposenta­dos envolvidos, direta ou indiretamente, em programas de gestão de saúde promovidos por companhias do país norte-americano. Com boas práticas, os riscos diminuíram 4,7%, mais que o dobro do resultado obtido por empresas que criaram ações isoladas de incentivo à saúde (2%).

Os fatores diferenciais para o sucesso da gestão de saúde são a for­matação de ações estruturadas e com metodologia abrangente; incentivos integrados; uma boa estratégia de co­municação; projeções e coleta de dados biométricos e, por fim, integração com os fornecedores.

Este conceito foi trazido para o Brasil e está sendo divulgado pela Asap (Aliança para a Saúde Populacional). O objetivo da entidade, criada neste ano a partir da união de grandes empregadores brasileiros, é incentivar a padronização das iniciativas de gestão de saúde. “Que­remos imprimir a cultura da prevenção no DNA das empresas brasileiras. Estí­mulos aos bons hábitos só terão efeito se o mercado corporativo deixar de adotar iniciativas paliativas e passar a focar em um programa de acompanhamento permanente, que atenda as populações de maneira customizada e conforme o grau de risco de cada beneficiado”, acredita Marilia Ehl Barbosa, superintendente executiva da Asap.

Como as empresas fazem hoje

A combinação de sedentarismo, es­tresse, competição e o envelhecimento da população aumentou consideravel­mente a frequência de doenças origi­nadas no ambiente de trabalho. Tanto que o peso da saúde sobre a folha de pagamento das empresas saltou de 4% para 8% em duas décadas no Brasil.

Um dos objetivos da gestão de saúde populacional é reduzir o custo desnecessário. “Nenhuma das ferra­mentas tem por objetivo limitar o acesso do segurado à assistência, mas sim usar os recursos de saúde com racionalida­de, pois eles são finitos. Sempre que ultrapassam o limite, o custo aumenta”, reflete Alexandre Zornig, diretor da Allianz Saúde.
Segundo o executivo, a Allianz mo­nitora a população de todas as empresas clientes da sua carteira de saúde, mas o acompanhamento é mais intenso nas quais são detectadas populações com riscos específicos. “Todas devem fazer ações de promoção à saúde e prevenção de doenças. Mas as medidas específicas com foco em portadores de doenças crônicas precisam ter população-alvo, senão acabamos mobilizando a empresa de maneira desnecessária”, raciocina.

A ideia é sempre agir ativamente e já oferecer às empresas clientes o moni­toramento da carteira e, posteriormente, a adoção de ações específicas.

O resultado varia de acordo com cada empresa e seu perfil. Se não es­tiver dentro do esperado, a seguradora propõe novas ações para melhorar o quadro.

“Percebemos que nossos clientes estão mais preocupados em implantar programas de gestão do quadro de funcionários. Porque quando eles ob­servam que os custos com benefícios de saúde têm representatividade importan­te dentro dos resultados das empresas, que se preocupam, por obrigação ou por necessidade, e passam a entender que profissionais saudáveis melhoram a produção”, fundamenta Zornig.

O executivo relata que, nos Es­tados Unidos, empresas já oferecem incentivos financeiros para que seus profissionais participem dos programas de prevenção e promoção da saúde. “Acredito que ações similares devem acontecer no Brasil no médio prazo”, prevê.

É interessante também que as empresas, ao adotarem a gestão de saúde populacional, entendam que os resultados não serão percebidos tão rapidamente.

Os resultados das ações aparecem no médio e longo prazo. No caso de programas com hipertensos, por exem­plo, melhoras podem ser percebidas de um ano e meio a dois anos. “Isolamos os dados dessa população e vemos o histórico de uso da assistência médica antes e depois do programa”, exempli­fica Francisco Bruno, consultor sênior da Mercer Marsh Benefícios.

Bruno concorda que as empresas estão mais conscientes da necessidade de fazer a gestão de saúde do seu quadro de funcionários e da criação de progra­mas de promoção da saúde e prevenção de doenças. “Os custos médicos devem crescer de7 a10% acima da inflação econômica em 2013. O aumento de custos faz com que aumente o enten­dimento da importância da gestão de saúde populacional”, reflete.


Fonte: Revista Apólice

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