sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Assistência médica e seguro de vida continuarão nos pacotes de benefícios


A tendência é que as empresas brasileiras continuem oferecendo os benefícios em grupo, como assistência médica e odontológica, vale refeição e vale alimentação, segundo Humberto Torloni Filho, vice-presidente técnico da área de benefícios da Aon Hewitt, consultoria em benefícios e capital humano.
De acordo com o executivo, saúde é o benefício mais caro no leque oferecido pelas empresas. “Os custos crescentes em planos de saúde são uma preocupação constante, considerando o atual cenário da saúde pública no Brasil, e por se tratar de benefícios indispensáveis para a retenção de talentos”, afirma.
A consultoria realizou um estudo com mais de 260 companhias no Brasil, que avaliou detalhadamente os benefícios oferecidos pelas empresas aos colaboradores. A pesquisa revelou os 10 principais itens e apontou o índice de prevalência desses benefícios.
O gráfico demonstra que os dez principais benefícios têm prevalência de mais de 50%. Além disso, assistência médica e seguro de vida estão acima dos 90%.
O estudo mostra ainda que as companhias estão adotando alternativas de prevenção. Atualmente, 24,9% das empresas pesquisadas oferecem programas ou campanhas de promoção à saúde. Quase 50% têm ações de combate ao tabagismo e 60% desenvolvem iniciativas de controle da obesidade.
Para Antonietta Medeiros, diretora médica da Aon Hewitt, o investimento em programas de prevenção à saúde é uma tendência positiva, que veio pra ficar. “As empresas que nós ouvimos já fazem um acompanhamento cuidadoso dos funcionários portadores de doenças crônicas, além de investir na promoção de atividades físicas, ginástica laboral e conscientização alimentar”, comenta.
Outra forma de reduzir os custos de saúde é o stop loss, uma espécie de resseguro para cobrir gastos acima do previsto. Segundo Humberto Torloni Filho, esse tipo de cobertura é acionado quando os gastos com a internação de um colaborador ultrapassam o limite imposto pela empresa. “As apólices de stop loss são interessantes para uma variedade de empresas, além de ser a principal maneira de reduzir o valor do prêmio sem a necessidade de fazer o downgrade de benefícios e ainda manter os custos equilibrados.

Fonte: Revista Apólice |  Saúde E OdontologiaSegurosSlider-Home

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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Modalidade (Seguro de) Vida deve continuar avançando

A procura por esse tipo de seguro está ligada também à violência urbana em cidades como Fortaleza

O falecimento de um irmão, aos 40 anos, foi um dos motivos que levaram o aposentado Belarmino Duarte, de 72 anos, a se preocupar com o que aconteceria caso ele não estivesse por perto para cuidar da esposa e dos filhos. "Quando ele (o irmão) morreu, deixou muito pouco para a esposa", relata o aposentado, que há mais de 30 anos decidiu fazer um seguro de vida para garantir que o mesmo não aconteceria à sua família.

Associado, entre outros fatores, ao aumento da renda da população, atitudes como a de Belarmino têm se tornado mais frequentes entre os brasileiros. Hoje, os seguros de vida respondem por cerca de um terço dos prêmios arrecadados, em todas as categorias, no País.

EvoluçãoO número de contratados, afirma o professor da Escola Nacional de Seguros Antônio Castello Branco, deve continuar crescendo nos próximos anos. Um dos principais motivos para isso, destaca, é o fato de os brasileiros se mostrarem mais abertos a esse tipo de seguro.

"Antes, não tinha tanto essa preocupação. Quando o corretor oferecia o seguro de vida, o cliente até se assustava, e considerava aquilo mau agouro. Hoje, o cliente já entende isso tudo de outra forma, vê que isso é uma prevenção", compara. Ele destaca que o Ceará é um dos principais estados, no Nordeste, onde o seguro de vida tem sido mais buscado.

Violência urbana
Outra razão para a alta procura por esse tipo de segura, acrescenta, é o aumento da violência urbana, nos últimos anos, na maior parte das capitais, a exemplo do que tem acontecido em Fortaleza.

"Essa é uma das coisas que pesa, que também preocupa", comenta Belarmino Duarte, que também tem a casa e o carro segurados.

Embora os seguros, somados, representem uma parcela considerável da renda de Belarmino, que também é microempresário, ele afirma não se arrepender do investimento e diz tentar passar a mesma lição para os filhos, hoje já adultos.

Para Castello Branco, apesar do aumento da violência urbana e da busca pelo serviço, o preço do seguro de vida não deve sofrer grandes mudanças a curto prazo, já que há um número elevado de clientes e de empresas que atuam no ramo, o que estimula a competitividade entre as companhias.

Conforme explica o corretor e coordenador do site Tudo Sobre Seguros, João Paulo Mello, o seguro de vida também pode cobrir casos de invalidez ou ocorrência de determinadas doenças. "Se a pessoa perder a capacidade de gerar recursos, vai se tornar um ônus para os familiares, porque ficou inválida e não consegue trabalhar. E nem sempre a Seguridade Social atende todas as necessidades", aponta.

Fatores

Mello explica que o preço dos seguros de vida variam conforme uma série de fatores, entre os quais estão a idade do segurado, o estado civil, o número de filhos, quais são as despesas mensais no lar e de que forma essas despesas são divididas entre os membros da família.

"O consumidor dá as informações para que o corretor as traduza em números e apresente o valor a ser pago". Ele acrescenta ainda que a maior parte dos seguros de vida são anuais, podendo ou não ser renovados.

Fonte: Diário do Nordeste
 
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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Operadoras associadas à FenaSaúde atendem mais de 370 milhões em 2012


No ano de 2012, os 15 grupos de operadoras de planos e seguros de saúde associados à Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) custearam 371 milhões de eventos assistenciais, como internações, exames, consultas, terapias, atendimentos ambulatoriais e procedimentos odontológicos. O número é 10,5% maior que o registrado no ano anterior e reflete um aumento real na procura por procedimentos médicos, visto que o ano de 2012  encerrou-se com retração de 2,9% no número de beneficiários de planos de assistência médica entre o grupo de operadoras. Os atendimentos resultaram em despesas na ordem de R$ 30,1 bilhões.
No período, foram registrados 1,9 milhão de internações e cerca de 73 milhões de consultas médicas, representando crescimento de 22,8% e 5,7%, respectivamente. Também foram realizados 194,7 milhões de exames complementares – média de 14 exames por beneficiário de planos de saúde. Os números apontam uma evolução de 7% na relação de pedidos de exames a cada consulta realizada. Foram quase três exames por consulta. 
Outros atendimentos ambulatoriais totalizaram 44,5 milhões – aumento de 7% em comparação com 2011. Os procedimentos odontológicos e terapias registraram evolução de 10% e 11%, sendo feitas, respectivamente, 41,5 milhões e 15,3 milhões em assistências.
O custo médio dos procedimentos também cresceu. Cada exame realizado, por exemplo, representou, no período, um custo de R$ 442,00 para as operadoras de planos de saúde, aumento de 26% em relação ao valor registrado no ano anterior. O custo médio das consultas médicas e internações cresceu 20,9%; outros atendimentos ambulatoriais, 17,3%; e terapias, 22,4%.
O diretor executivo da FenaSaúde, José Cechin, observa que as internações são responsáveis pela maior parcela da despesa assistencial entre as operadoras de saúde. “As internações representaram, em 2012, um custo de R$ 15,8 bilhões para as operadoras associadas à Federação, ou seja, mais da metade do total das despesas assistenciais das empresas. É um gasto alto e impactado, particularmente, pelo alto custo de materiais, medicamentos e do item  chamado de “OPME”, as órteses, próteses e outros materiais especiais, explica o diretor.
Em relação às consultas médicas realizadas no período, algumas das especialidades mais procuradas foram Clínica Médica, com 5,8 milhões de consultas, Ginecologia e Obstetrícia (3,3 milhões), Pediatria (2,5 milhões) e Oftalmologia (1,9 milhão). A média de consultas por pessoa foi superior a cinco por ano – resultado acima dos últimos registros de países como Estados Unidos e Reino Unido. No grupo de operadoras da FenaSaúde, a taxa de frequência de alguns exames de alta complexidade, como a ressonância nuclear magnética e tomografia computadorizada, também superou a média registada em países desenvolvidos, como Alemanha, Austrália e Canadá. Foram 131 exames a cada mil beneficiários, média seis vezes superior a do Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: Revista Apólice
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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Plano de saúde é terceiro maior desejo do brasileiro, segundo Datafolha

Escolha se deve à qualidade do atendimento, precariedade da saúde pública e segurança

Contar com um plano de saúde é o terceiro maior desejo dos brasileiros que não possuem esse benefício, ficando atrás somente da casa própria e da educação. A constatação faz parte de uma pesquisa realizada pelo Datafolha, a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

De acordo com a pesquisa, 96% dos entrevistados "concordam totalmente ou em parte" que "quem conta com plano de saúde tem mais segurança, no caso de doença ou acidente", o mesmo índice de concordância para as frases de que o plano "é essencial" e "é essencial para quem tem filhos pequenos".

O levantamento, divulgado nesta terça-feira (6), constata que entre os principais motivos para se ter (ou desejar) um plano, entre aqueles que não contam com o benefício, estão: a qualidade do atendimento dos planos de saúde (47%); a saúde pública é precária e o cidadão não quer depender do SUS (39%); e por segurança, para sentir-se tranquilo em caso de doença (18%). As respostas eram múltiplas e o entrevistado podia indicar mais de uma razão.

O superintendente-executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro, avalia que os resultados mostram um forte indicativo para o crescimento da saúde suplementar no Brasil nos próximos anos. "Menos de 25% da população brasileira contava com esse benefício no fim do ano passado. Os resultados comprovam que os planos são essenciais e o brasileiro valoriza esse benefício", reitera. A pesquisa revela também que 85% dos beneficiários de planos de saúde pretendem continuar com seus planos atuais.

A pesquisa Datafolha ouviu, em fevereiro, 3,32 mil pessoas, entre beneficiários e não beneficiários, em oito regiões metropolitanas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.



Fonte: Agência Estado | IESS


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