quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Empresa pode substituir PLR por previdência privada.

Uma decisão do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) poderá incentivar as empresas a substituir a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) por planos de previdência complementar.

Recentemente, o tribunal administrativo afastou uma autuação fiscal contra uma das empresas do Grupo André Maggi - dos segmentos de agronegócio, navegação e energia - que optou por pagar para seus funcionários, a título de previdência privada, uma parcela anual calculada com base nos resultados alcançados.

Para especialistas, a decisão confere maior segurança jurídica ao pagamento efetuado por meio de plano de previdência, que tem regras mais simples e, portanto, estaria menos sujeito a autuações do que a PLR.

O Fisco tem multado várias companhias que usam a PLR para incentivar seus funcionários a cumprir metas por entender que os valores pagos teriam natureza de remuneração. Assim, deveria incidir a contribuição ao INSS, cuja alíquota é, em geral, de 20% sobre a folha de pagamentos.

De acordo com o plano de previdência utilizado pela Amaggi Exportação e Importação, se for alcançado um determinado resultado no ano, todos recebem. Quem entra na empresa durante o ano, ganha o valor proporcional e quem tem cargo de gestão recebe um adicional calculado com base no resultado individual. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Amaggi informou que não comentará o caso.

O Fisco declarou ilegal o plano da companhia por ele prever, além do pagamento de uma parcela fixa, baseada no salário de cada funcionário, um valor variável, relacionado ao resultado da empresa no período.

Questionou o depósito de valores diferentes a cada funcionário, em função dos cargos que ocupam. E também considerou ilegal a previsão de pagamento de valores menores aos empregados que não possuem ainda um ano na empresa.

A Receita alegou que o procedimento não está de acordo nem com a legislação da PLR (Lei nº 10.101, de 2000) nem com a norma que regulamenta a previdência privada (Lei nº 109, de 2001).

O processo foi julgado pela 1ª Turma da 4ª Câmara da 2ª Seção do Carf que, por maioria de votos, afastou a autuação contra a companhia. Para os conselheiros, a Lei da Previdência Privada só impõe uma condição: que o benefício seja pago a todos os funcionários. E, segundo ressaltaram os integrantes do tribunal administrativo, a Amaggi comprovou que a previdência privada era paga a 100% dos trabalhadores.

Na decisão, o relator, conselheiro Kleber Ferreira de Araújo, declarou que "na parcela fixa, havia uma proporcionalidade entre a contribuição da empresa para o plano e o salário do beneficiário, portanto, descabe a conclusão do Fisco de que o plano não teria caráter previdenciário".

De acordo com o advogado Caio Taniguchi Marques, do Aidar SBZ Advogados, ainda são poucas as empresas que fazem planos de previdência complementar desse tipo. "É quase uma PLR, mas não precisa de todas as suas formalidades. Não precisa do aval do sindicato, por exemplo", diz o advogado.

"A PLR realmente dá mais margem para autuações fiscais porque há várias outras exigências estabelecidas em lei para garantir a isenção fiscal. Em relação à previdência privada, as regras são mais claras", afirma Raquel Godoy, procuradora da Fazenda Nacional no Carf. Ela afirma que a procuradoria analisa cada caso em particular porque sua legalidade depende de como é ofertado pela empresa.

Se somente a empresa faz o aporte para a previdência privada, ou se a empresa faz o aporte e o funcionário pode resgatá-lo em um curto espaço de tempo, por exemplo, o Fisco pode autuar a empresa, segundo Raquel.

"De fato, temos decisões favoráveis ao Fisco, por considerar a previdência como remuneração disfarçada, apenas em casos em que a empresa não ofereceu o benefício a todos os funcionários", diz.

No caso da Amaggi, segundo a procuradora, não foi apresentado recurso porque não há decisão divergente que permita isso. Assim, se não houver entendimento divergente, a decisão será definitiva.

Decisões como essa podem incentivar as companhias a implementar planos de previdência complementar, de acordo com a advogada Maria Inês Murgel, do JCMB Advogados e Consultores. "O Fisco não pode olhar para todos os incentivos à previdência privada e entender que são formas de fugir da tributação", diz.

"As empresas podem ter encontrado um meio de beneficiar os funcionários com base no resultado da empresa, ou seja, incentivando-os a dar tudo de si no trabalho, usando a previdência privada. E o Carf, com base na decisão relativa à Amaggi, deve aprovar isso", afirma o advogado tributarista Fábio Medeiros, do Machado Associados.

Para isso ser feito da forma mais segura possível, o especialista em previdência privada Sérgio Luiz Akaoui Marcondes, do Zamari e Marcondes Advogados, diz que o plano deve ser oferecido a todos, mas a adesão pode ser opcional.

O advogado destaca ainda que é legal cada funcionário ter sua contribuição específica, e que o benefício, por ser suplementar, não integra o contrato de trabalho. "Portanto, não há base legal para a cobrança de contribuição previdenciária sobre esses valores", afirma.

Em 2012, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), de R$ 70, 4 bilhões movimentados via previdência privada, R$ 6,4 bilhões corresponderam à previdência privada corporativa. De 2007 a 2011, o valor referente ao que é pago pelas empresas foi crescente. Somente ano passado, houve uma queda de R$ 518 milhões, em relação ao ano anterior.

Fonte: Valor Econômico (25.11.2013)


Planos de Previdência Empresariais podem ser uma ferramenta importante para a retenção de talentos na empresa, além de conferir rendimentos diferenciados para os beneficiados. Além disto, é possível destinar o PLR para funcionários, o que lhes pode auxiliar na formação de reservas de longo prazo. Saiba mais sobre isto! Contate-nos!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Quando desastres naturais cruzam o caminho de seus funcionários

Se os seus funcionários viajam a negócios, você consideraria que eles podem acabar no caminho de um natural de um furacão ou outro desastre natural?

As inundações são o desastre natural mais comum nos Estados Unidos , de acordo com a Occupational Safety & Health Administration. Embora a maioria das inundações  se desenvolvem ao longo de vários dias, enchentes e muitos outros desastres naturais podem atacar sem muito aviso. Empregadores e empregados precisam estar cientes do risco.

Os desastres naturais também podem contribuir para a transmissão da doença, incluindo a cólera e/ou leptospirose, especialmente quando o abastecimento de água e sistemas de esgotos são interrompidas. Além disso, se as pessoas estão desalojadas pelo desastre, então as condições de higiene e saneamento pode deteriorar-se rapidamente , aumentando a propagação da doença.

Antes da chegada ao seu destino, os viajantes devem se familiarizar com os riscos relacionados ao clima local. Quando eles chegam , os funcionários devem se familiarizar com os sistemas de alerta da área, rotas de evacuação e abrigos, especialmente em locais de alto risco.

Os viajantes devem levar suas informações médicas pessoais, incluindo uma lista de doenças crônicas , medicações diárias, tipo sanguíneo e alergias . Braceletes médicos são ideais para esta finalidade. Além disso, uma vez que muitos países têm falta de higiene e saneamento , os funcionários devem embalar pequenas pastilhas de purificação de água.

É fundamental que os empregadores criem programas abrangentes de gerenciamento de riscos de viagem, que treinam funcionários sobre os riscos relacionados com viagens e proporcionam-lhes os serviços de assistência em viagem, incluindo transporte médico de emergência , na ausência de cuidados adequados.

Fonte: Risk Conversation (blog) | Dominick Zenzola , vice-presidente da Chubb & Son, e é o gerente de benefícios aos Chubb Accident & Health.

Se você mantém funcionários em viagens, estaduais, nacionais ou internacionais, certamente os benefícios de seguro de viagens corporativas devem estar nos seus planos de gerenciamento de risco. Com medidas simples e objetivas, você transfere os riscos inerentes à estada de seus funcionários fora do escritório, proporcionando-lhes segurança frente a eventos inesperados. Quer saber mais sobre estes benefícios? Contate-nos - www.ValenteRocha.com.br!

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Mau uso de planos de saúde e falta de adesão a tratamentos geram altos custos às empresas brasileiras

Mau uso de planos de saúde e falta de adesão a tratamentos geram altos custos às empresas brasileiras

Estudo realizado pela Funcional mostra que mais de 10% das pessoas internadas voltam ao hospital em até 30 dias; cuidados especiais podem reduzir as reinternações em 40%.

Estudo realizado pela Funcional constatou que a volta ao hospital de pacientes já internados, a chamada reinternação, gera custos importantes às empresas, mas que podem ser evitados.

A empresa, especializada em gestão de saúde, analisou mais de 54 mil internações entre 2001 e 2013, constatando que 10,55% das pessoas internadas tiveram que voltar ao hospital em até 30 dias. Além disso, o estudo da Funcional mostra que um total de 16,37% dos custos das internações foram causados somente pela reinternação.

Gustavo Guimaraes, diretor médico da Funcional, lembra que gerenciar o cuidado com esses pacientes pode reduzir em até 40% as taxas de reinternação. Segundo ele, dá pra evitar que muitos desses pacientes voltem ao hospital, após receberem alta.

Segundo o executivo, há algumas ações essenciais e efetivas para diminuir o problema como: aumentar a qualidade do cuidado durante a internação, melhorar a comunicação entre os pacientes e a equipe multidisciplinar, além de gerenciar a educação do paciente, a coordenação dos cuidados e a adesão ao tratamento após a alta hospitalar. 

Nos EUA, o número de pacientes que voltam ao hospital após receberem alta é de 20%. Estima-se que isto gere um custo de US$ 17 bilhões por ano ao serviço de saúde do país.

Fonte: Revista Cobertura

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Avós influenciam os netos em assuntos financeiros

Mais importante do que deixar uma herança polpuda, um avô deve deixar como legado para seus netos uma relação positiva com o dinheiro. Para os especialistas em finanças pessoais, a grande vantagem desta combinação entre experiência e inocência é que ela pode ocorrer de forma muito lúdica e afetiva para os dois lados, e resultar numa vida de maior prosperidade para os pequenos.

“Vejo a integração entre as gerações como uma grande oportunidade de formar cidadãos mais aptos a gerir seus bens”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor, entre outros best-sellers, da série O Menino e o Dinheiro. “Mas, também há grandes desafios no processo de ensinar os baixinhos.”

No que se refere à relação com as finanças, Domingos divide os avós em três tipos: os poupadores, os equilibrados e os endividados.

Os chamados pelo educador financeiro de poupadores são os vovôs e vovós que conseguiram amealhar um patrimônio ao longo da vida, e que vivem com folga no orçamento. “Ao mesmo tempo em que esse sucesso serve de exemplo e permite proporcionar presentes e experiências legais para a criançada, ele tem de ser bem administrado pelo idoso, que jamais pode cair na tentação de querer compensar os seus tempos de dureza mimando os netos”, observa. “A abordagem mais recomendada é ensinar por meio do exemplo e ensinar a criança a merecer o dinheiro e os presentes. Outra coisa: não atrapalhar as conquistas dos pequenos. Se eles estão economizando para comprar alguma coisa, não frustre o garoto indo lá e simplesmente comprando o que ele quer. Ajudar a conquistar é uma coisa. Atropelar uma conquista, é outra”, explica.

O equilibrado é o vovô que tem algum patrimônio, mas vive no limite dos seus rendimentos. “Esse é o que tem melhor chance de mostrar para as crianças as virtudes da boa administração para fazer a grana render. Ele também poderá ensinar que orçamentos têm limites e que nem tudo pode ser comprado. Ou, por exemplo, que pode levá-lo ao cinema ou ao parque de diversões. Que é preciso escolher”, diz Domingos. “Como tem dinheiro curto, tempo é o que ele pode investir. Então, é hora de aproveitar para ensinar coisas e dividir momentos. Ensinar a andar de bicicleta, jogar damas ou fazer bolos.”

Para o terceiro tipo, o endividado, o conselho de Domingos é evitar a amargura e não se afastar dos netos. “O idoso endividado tem de buscar ajuda, falar para os filhos da sua situação e compensar a impossibilidade de dar presentes com atenção na vida das crianças”, diz. “Ele pode usar seu exemplo para ensinar o neto a não cair nas armadilhas que ele caiu e, assim, também ajudar na educação financeira.”

Para Daniel Branchini, autor do livro Conquiste Sua Emancipação Econômica, em que mostra como a psicologia pode ajudar na hora de tomar decisões sobre dinheiro, o que vai determinar o papel dos avós nos mais variados aspectos da vida dos pequenos é a capacidade individual de encarar a vida. “É importante não transferir traumas em relação ao patrimônio e, sim, lições sobre como o dinheiro atua na vida das pessoas”, diz Branchini. “É preciso evitar ficar congelado numa visão de mundo amarga. Isso atrapalha muito mais a relação com as crianças do que a falta de dinheiro para passeios e presentes”, observa.

Previdência privada é alternativa à poupança

Os especialistas em finanças pessoais defendem que, junto com a certidão de nascimento, os avós devem providenciar conta poupança ou previdência privada para os netos.

Entre as duas opções, a previdência privada é considerada mais vantajosa por três razões: 1) Ela disciplina os depósitos para que sejam mensais porque as contribuições são feitas por débito em conta ou por boleto bancário; 2) Permite rentabilidade maior porque pode combinar resultados de renda fixa e variável; 3) Permite desconto de até 12% no Imposto de Renda.

De acordo com o diretor de Vida e Previdência da SulAmérica, Marcio Magnaboschi, a previdência para crianças e adolescentes é cada vez mais disseminada. “Avós e pais estão cada vez mais conscientes das vantagens de garantir a estabilidade financeira dos pequenos no futuro”, diz.
Os números da seguradora confirmam essa tendência. Em julho, quando comparada com 2012, a reserva de planos de previdência privada para menores aumentou 27%, e as contribuições regulares subiram 10%, com tíquete médio avaliado em R$ 131 mensais.

Fonte: Andréa Ciaffone | Diário do Grande ABC

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terça-feira, 8 de outubro de 2013


Na previdência social não dá para resgatar o dinheiro das contribuições que fizemos ao INSS. Só dá para receber, mensalmente, a renda de aposentadoria, que é garantida até a morte.

Já, na previdência privada, podemos escolher a forma de receber a poupança previdenciária. 

Dá para resgatar tudo de uma vez só na hora da aposentadoria- o que é uma burrice, pois tendemos a torrar o dinheiro ou investi-lo mal, pois investimento de longo prazo é trabalho para especialistas.

Outra alternativa é receber um percentual das reservas previdenciárias- como 1% ao mês. Uma tentação. A aposentadoria inicial é alta mas vai diminuindo. Com R$ 500.000,00 de poupança previdenciária, seriam R$ 5.000,00 de aposentadoria inicial. Só que lá na frente, aos 80 anos, cairia para uns R$ 500,00 mensais. Viram que mancada!

Também podemos optar por receber por tempo determinado- 20 anos, por exemplo. Mas se sobrevivermos 20 anos e um mês? Vamos viver do que depois do prazo? Da bondade dos filhos ou da caridade?

A última alternativa é optar por uma renda vitalícia. O valor mensal da aposentadoria será o menor de todas as alternativas, mas vamos receber até morrer e o risco de vivermos muito fica com o banco, a seguradora ou o fundo de pensão.

Lembrem sempre: previdência não é loteria. Não podemos jogar com nossa velhice.


Fonte: CBN Curitiba | Renato Folador

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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Seguro para ser usufruído em Vida


Gerar a percepção de valor ao segurado é um dos motivos da concessão de benefícios agregados à apólice de seguro de vida, que oferecem facilidades em termos de serviços e assistências. Por isso, hoje o seguro de vida não é adquirido somente pensando-se na morte.

De certa forma, os serviços atrelados ao seguro também facilitam a abordagem do corretor ao cliente, pois ele passa a perceber que pode utilizar o seguro em vida por meio dos serviços. “O desenvolvimento do mercado e as várias ofertas pelos diversos operadores fazem com que esse assunto já seja normalmente conversado pelas pessoas. O corretor de seguros tem um papel fundamental nesse processo, uma vez que a ele cabe não só explicar e identificar a necessidade do seguro, como também oferecer e garantir que seu cliente tenha a solução correta para seu perfil”, observa Maurício Amaral, vice-presidente de Vida e Previdência Corporativa da Zurich.

Está comprovado que os clientes, sobretudo os das classes C, D e E, gostam dos atrativos atrelados às proteções. Por isso, as companhias investem em seguros com preços acessíveis e os vinculam a sorteios.

Com a premissa de desenvolver produtos que ofereçam tranquilidade e bem-estar, a Capemisa Vida e Previdência desenhou a Assistência Flex, um pacote de serviços em que o segurado escolhe cinco itens que considerar úteis - assistências pet e viagem, encanador, eletricista, vidraceiro, chaveiro e envio de profissionais ao domicílio do segurado. “Os benefícios agregados continuarão fazendo a diferença nos próximos anos, até porque os mesmos permitem que o segurado usufrua, em vida, de seu seguro”, ressalta Rafael Amaral, superintendente técnico da Capemisa.

Em comum acordo está Olivio Luccas Filho, diretor de Vida, Atuária e Precificação da Allianz Seguros, que acredita que uma mudança de postura no ramo vida tornou os produtos mais atrativos. “Oferecemos assistências e coberturas para que o segurado tenha uma qualidade de vida, não pensando somente na morte”, exemplifica o executivo sobre o perfil de produto encontrado na seguradora.

A apólice de vida da Allianz oferece cobertura para invalidez e a assistência funeral é estendida para o cônjuge, filhos, pais e sogros do segurado, desde que estes tenham até 65 na aquisição do seguro. “A assistência engloba não só o reembolso, mas todo o trabalho de apoio à família em um momento difícil”.

Por outro lado, o diretor da Allianz observa também a mudança de mentalidade das pessoas, que hoje já pensam na segurança da família.

Cases de inovação

Como o seguro contempla algo em um momento ruim, as empresas se reinventam. É o caso do PASI, que passou a oferecer serviços acessórios ou benefícios complementares que contemplam a vida, tais como a Cesta Natalidade. “Muitas vezes, conseguimos contemplar necessidades e desejos das próprias empresas”, diz o fundador e presidente, Alaor Silva Jr.

Foi para preencher uma lacuna que o PASI surgiu, voltado para oferecer proteções às classes trabalhadoras por meio dos mecanismos de convenções coletivas. “Não criamos somente um produto, mas sim um serviço, os atrativos e o mercado consumidor. Fizemos os dois florescerem simultaneamente”.

É com essa premissa que a instituição busca se reinventar, conforme Alaor. “Temos a meta de buscar agilização e velocidade maior de conscientizar todas as entidades do Brasil, independente de sermos os contemplados com a negociação”, diz sobre o trabalho voltado para construir uma nova mentalidade e aculturamento das proteções destinadas às classes menos favorecidas no Brasil.

Conforme o mercado amadurece e a própria população entende melhor o seguro, novas demandas surgem. Na visão do superintendente da Bradesco Vida e Previdência, Carlos Eduardo Sarkovas, o mercado de vida ainda está sendo construído no Brasil.

A Bradesco Vida e Previdência possui proteções nesta área no valor de R$ 3,50, o Primeira Proteção, acidentes pessoais com sorteio. “Não estamos falando de morte e ele suaviza um pouco essa conversa porque esse é um assunto difícil para o brasileiro”, comenta.

A linha de produtos da companhia vai até os produtos dotais, que são resgatáveis. “Temos produtos construídos para todo tipo de cliente e específicos para ramos de atividade e riscos diferentes”, diz ao lembrar que na Bradesco, por exemplo, surgiu a demanda para criação da apólice de vida para atletas profissionais.

No geral, ele avalia o tema proteção como um assunto difícil. “Trabalhar com a perda na nossa cultura não é algo simples. O sorteio e as assistências dão uma tangibilidade maior ao nosso produto porque o seguro é um produto que a pessoa compra e não quer utilizar, ao contrário de uma roupa, que você compra e quer usar”.

Desafios

Os executivos da Bradesco e da Capemisa comungam do fato de o mercado de seguros de vida ser promissor. “O grande desafio das seguradoras é conscientizar as pessoas, independente da classe social, que aplicar seus recursos nesse segmento é sinônimo de tranquilidade, segurança financeira e qualidade de vida, ainda que a longo prazo”, observa Amaral.

Para Fontoura, ainda há uma carência de novos produtos no mercado, que sejam atraentes, diversificados e competitivos. Em sua visão, isso é uma decorrência do fato de o brasileiro não consumir o produto, o que impede a criação das seguradoras. “Recentemente, a Mapfre lançou um produto interessante, Bien Vivir, um dotal misto, que possui um perfil diferenciado com taxas competitivas. É um modelo de produto que atende a diferentes bolsos, cuja importância segurada vai de R$ 500 mil a R$ 9,9 milhões”, diz sobre o produto diferenciado voltado para o público de alta renda.

Para Maurício Amaral, o maior desafio dos seguros de pessoas está na precificação e a subscrição correta. “Ainda temos que aprimorar nossas estatísticas e nossos critérios de aceitação para que os preços sejam mais justos e permitam margens viáveis para todos (segurador, cliente e corretor)”.

Ele aponta que no segmento corporativo existe espaço para novas coberturas e para uma oferta complementar de cobertura, pois o trabalhador sempre acha que o seguro oferecido pela sua empresa já é o suficiente e as realidades de cada um são diferentes. “Uma indenização usual, equivalente a dois anos de salário, pode ser alta para um trabalhador solteiro e sem dependentes, mas esse mesmo seguro para uma pessoa casada e com filhos em idade escolar pode representar praticamente nada em termos de segurança e continuidade do padrão de vida da família”.

Alaor Silva Jr. sugere que antes de lançar e precificar produtos, as seguradoras escutem o público-alvo para que haja um direcionamento das coberturas mais apropriadas a um preço justo. “Só assim teremos profundas mudanças no comportamento de consumo de seguros”.

Ações das seguradoras

* A Zurich Seguros disponibiliza desde 2012 uma cobertura inédita que garante o pagamento de uma indenização em caso de o segurado vir a passar por uma cirurgia. É um benefício que se pode contratar juntamente com o seguro de vida e que garante ao trabalhador cobrir despesas extras, que normalmente não estão cobertas pelo seu plano de saúde tradicional.

* A Capemisa possui o Viagem Top, um seguro de acidentes pessoais destinado a um nicho de mercado específico (empresas de transporte rodoviário), que ainda disponibiliza um sorteio aos segurados, isto é, aos passageiros de ônibus que optarem por adquirir o seguro durante o percurso de sua viagem. Vale ressaltar que o segmento é promissor e conta com um amplo canal de vendas. Outro destaque é o Trinacap, um seguro de acidentes pessoais mais popular, comercializado a partir de R$ 3, com direcionamento ao segmento individual e que tem como atrativo principal sorteios diários com premiação de até R$ 12 mil (valor líquido).

* Na Allianz, a apólice individual voltada para mulheres possui uma cobertura adicional para câncer em ovário, mama e útero - aos homens, o câncer de próstata. A indenização é feita mediante o diagnóstico da doença. Na companhia, quem possui essa garantia e é indenizado, não tem a apólice cancelada. O seguro continua válido. A assistência funeral é ampliada aos familiares do segurado. Na apólice individual também está incluso o traslado de corpo, em caso de viagens.

* Na Bradesco Vida e Previdência, o foco nos últimos anos tem sido o desenvolvimento de seguros para as classes C e D, pois os outros públicos já eram atendidos. Também lançou uma linha nova de produtos de previdência empresarial para pequenas empresas, remodelou os produtos PME para seguro de vida e criou produtos de baixo ticket com sorteios e assistências.


Fonte: Revista Cobertura, por Carol Rodrigues.

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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Mercado de seguros de pessoas pagou R$ 567,3 mi em indenizações aos segurados


O mercado de seguros de pessoas movimentou R$ 2,1 bilhões em julho deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, houve um crescimento de 18,96%. É o que revela um levantamento da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) divulgado nesta segunda-feira (30).
No mês de julho, o mercado que engloba seguros como educacionais, vida, viagem e proteção financeira (prestamista), pagou R$ 567,3 milhões em indenizações aos segurados, 7,95% a mais do que foi pago em julho de 2012.
Modalidades 
Ao analisar as modalidades, os dados indicam que seguro de vida segue como a modalidade de seguros de pessoas com maior volume de prêmios emitidos. A carteira de vida movimentou R$ 859 milhões no mês de julho, alta de 14,69% frente a igual mês de 2012.
O seguro prestamista proteção financeira que garante o pagamento de parcelas de qualquer tipo de financiamento ou crediário em caso de morte ou invalidez, expandiu 31,65% com total de R$ 628,8 milhões em prêmios, valor que em julho de 2012 foi de R$ 447,2 milhões.
O seguro educacional, que garante o pagamento de mensalidade da escola no caso de morte ou de invalidez e desemprego da pessoa que é financeiramente responsável pelo aluno, foi o carro-chefe em crescimento relativo no período, com a emissão de R$ 3,8 milhões em prêmios, volume 106,74% maior que o verificado em julho de 2012.
O segundo produto com maior crescimento foi o seguro viagem, que cobre acidentes, extravio ou perda de bagagens, e despesas hospitalares e médicas de viajantes, em caso de acidentes em deslocamentos no Brasil ou no exterior. A modalidade cresceu 102,06% e registrou R$ 13,3 milhões em prêmios.
A FenaPrevi também detectou crescimento de 29,41% no auxilio funeral, que prevê cobertura das despesas incorridas com o sepultamento, em caso de falecimento do segurado. O produto movimentou R$ 18 milhões em prêmios, enquanto que em julho de 2012 foram registrados R$ 13,9 bilhões.


Fonte: Notícias Yahoo

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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Disciplina é regra para guardar dinheiro e suprir a aposentadoria


Disciplina. Esse é o segredo para ter as melhores lucratividades nas aplicações financeiras no longo prazo. E, consequentemente, abre uma oportunidade de incrementar a renda durante a aposentadoria. Ainda mais para aqueles trabalhadores que ganham mais do que o teto do benefício, que atualmente está em R$ 4.159,00, conforme o Ministério da Previdência Social, já que é uma forma de tentar manter o poder de compra na hora de abandonar a vida laboral.

Manter uma aplicação mensal, de R$ 200 por exemplo, desconsiderando a inflação e os tributos de cada um dos investimentos, em títulos do Tesouro Nacional, cujo valor mínimo de aporte é de R$ 30, gera um rendimento 27% superior ao que uma previdência privada pagaria nas mesmas condições.

O especialista em finanças pessoais e educação financeira Eduard Claudio Júnior, do Dsop Unidade São Bernardo, realizou simulação a pedido do Diário. Enquanto 30 anos de aplicação de R$ 200 na previdência privada garantiria R$ 286.243, os títulos públicos federais retornariam R$ 366.148.

“Disciplina é uma das palavras mais importantes na questão do investimento", destaca Claudio Júnior. Para ele, o motivo é simples: é muito difícil manter a dedicação para investir no Tesouro Direto, primeiro para buscar as corretoras, depois para realizar as aplicações mensais durante os 360 meses e sem falta.

“A primeira coisa que o investidor (que pensa em reforçar a aposentadoria) deve ter é um propósito firme. Sem objetivo, dificilmente ele resistirá aos apelos de consumo”, orientou o especialista em finanças pessoais. “Se ele quer uma aposentadoria tranquila, então terá que se disciplinar e começar a juntar uma reserva financeira”, conclui Claudio Júnior.

Para aquelas pessoas que desejarem ultrapassar o limite da disciplina e se tornarem conhecedores dos investimentos, a diversificação nas aplicações pode ser uma ótima saída. Pelos cálculos do educador do Dsop, atingindo uma rentabilidade de 1% ao mês, com aporte de R$ 200 mensais por 30 anos, o montante acumularia R$ 698.992. Mas ele avisa que o risco de ver os investimentos desvalorizarem no curtíssimo prazo é muito alto e é necessário sangue-frio para suportar por um longo período.

ESTÍMULO

Mas quem não consegue se dedicar aos números do mercado acionário tem uma saída. É aí que a previdência privada entra em ação. Na prática, mesmo com os descontos de seus tributos depois de longos anos de depósitos, ela gera mais retorno do que a carderneta de poupança, garante Claudio Júnior.

E mais interessante ainda é quando a empresa realiza um plano de previdência privada. Neste caso, além de o trabalhador não se preocupar em buscar mecanismos para investir, ele terá desconto automático na folha de pagamento e, muitas vezes, mais dinheiro aplicado por parte do empregador, lembra o secretário geral do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sivaldo da Silva Pereira, o Espirro. Ele diz que, na região, várias metalúrgicas oferecem esse estímulo.

Para o diretor de políticas sociais da Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do Grande ABC, Luís Antonio Ferreira Rodrigues, todos os trabalhadores devem aproveitar os programas de previdência privada que as empresas oferecem. Ele comenta que não é possível sobreviver com os benefícios do governo federal, que normalmente são como um impacto na renda dos aposentados, pois diminuem o poder de compra de quem ganhava mais do que o teto da Previdência. Para se ter noção, na região, o valor médio da aposentadoria, em agosto, era de R$ 1.404.

“Mesmo para aqueles que acabam se apertando um pouco para economizar, é necessário fazer o máximo para conseguir. Vai fazer a diferença lá na frente”, pontua Rodrigues.

O mecânico de modelo Carlos Alberto Vizenzi, 50 anos, está se preparando para ter, ao menos, alguns anos de sua aposentadoria mais tranquilos. Morador de Ribeirão Pires, o metalúrgico aderiu ao programa de previdência privada da empresa em que trabalha há dois anos.

Depois de muito tempo fazendo reparos e manutenção em máquinas e ferramentas utilizadas para criar os moldes para forjar peças metálicas, Vizenzi está prestes a se aposentar e ainda não calculou quando receberá. “Por isso que entrei na previdência privada. Tenho desconto de R$ 200 por mês e a empresa coloca mais R$ 200. Só aí já terei um retorno de 100% do meu dinheiro”, explica.

Ele conta que sempre que possível chama a atenção dos colegas da firma mais jovens para garantirem o futuro e orienta para que corram atrás do programa.
COMO GUARDAR?

Claudio Júnior, do Dsop, ensina os passos iniciais para guardar dinheiro até a aposentadoria. “É necessário fazer um diagnóstico. Quanto a pessoa tem, está gastando e também os valores que sobram. Muitas dívidas? É preciso sanear, evitar pagar juros, comprar planejadamente.”

Após tomadas essas decisões, o caminho é buscar uma aplicação. “O dinheiro é um meio e não é um fim. Se a pessoa tem um propósito, ela vai guardar”, garante o especialita. 

Fonte: Diário do Grande ABC

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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Gestão de saúde populacional chega ao Brasil

Um levantamento realiza­do nos Estados Unidos pela Staywell Health Management, especializada em implementar hábitos saudáveis entre funcionários no ambiente empresarial, mostra que os riscos de saúde de colaboradores tendem a cair com a elaboração de programas de gestão e a incorporação deste processo ao plano de negócios.


A pesquisa tomou como base as respostas de mais de 700 mil profissio­nais, esposas e funcionários aposenta­dos envolvidos, direta ou indiretamente, em programas de gestão de saúde promovidos por companhias do país norte-americano. Com boas práticas, os riscos diminuíram 4,7%, mais que o dobro do resultado obtido por empresas que criaram ações isoladas de incentivo à saúde (2%).

Os fatores diferenciais para o sucesso da gestão de saúde são a for­matação de ações estruturadas e com metodologia abrangente; incentivos integrados; uma boa estratégia de co­municação; projeções e coleta de dados biométricos e, por fim, integração com os fornecedores.

Este conceito foi trazido para o Brasil e está sendo divulgado pela Asap (Aliança para a Saúde Populacional). O objetivo da entidade, criada neste ano a partir da união de grandes empregadores brasileiros, é incentivar a padronização das iniciativas de gestão de saúde. “Que­remos imprimir a cultura da prevenção no DNA das empresas brasileiras. Estí­mulos aos bons hábitos só terão efeito se o mercado corporativo deixar de adotar iniciativas paliativas e passar a focar em um programa de acompanhamento permanente, que atenda as populações de maneira customizada e conforme o grau de risco de cada beneficiado”, acredita Marilia Ehl Barbosa, superintendente executiva da Asap.

Como as empresas fazem hoje

A combinação de sedentarismo, es­tresse, competição e o envelhecimento da população aumentou consideravel­mente a frequência de doenças origi­nadas no ambiente de trabalho. Tanto que o peso da saúde sobre a folha de pagamento das empresas saltou de 4% para 8% em duas décadas no Brasil.

Um dos objetivos da gestão de saúde populacional é reduzir o custo desnecessário. “Nenhuma das ferra­mentas tem por objetivo limitar o acesso do segurado à assistência, mas sim usar os recursos de saúde com racionalida­de, pois eles são finitos. Sempre que ultrapassam o limite, o custo aumenta”, reflete Alexandre Zornig, diretor da Allianz Saúde.
Segundo o executivo, a Allianz mo­nitora a população de todas as empresas clientes da sua carteira de saúde, mas o acompanhamento é mais intenso nas quais são detectadas populações com riscos específicos. “Todas devem fazer ações de promoção à saúde e prevenção de doenças. Mas as medidas específicas com foco em portadores de doenças crônicas precisam ter população-alvo, senão acabamos mobilizando a empresa de maneira desnecessária”, raciocina.

A ideia é sempre agir ativamente e já oferecer às empresas clientes o moni­toramento da carteira e, posteriormente, a adoção de ações específicas.

O resultado varia de acordo com cada empresa e seu perfil. Se não es­tiver dentro do esperado, a seguradora propõe novas ações para melhorar o quadro.

“Percebemos que nossos clientes estão mais preocupados em implantar programas de gestão do quadro de funcionários. Porque quando eles ob­servam que os custos com benefícios de saúde têm representatividade importan­te dentro dos resultados das empresas, que se preocupam, por obrigação ou por necessidade, e passam a entender que profissionais saudáveis melhoram a produção”, fundamenta Zornig.

O executivo relata que, nos Es­tados Unidos, empresas já oferecem incentivos financeiros para que seus profissionais participem dos programas de prevenção e promoção da saúde. “Acredito que ações similares devem acontecer no Brasil no médio prazo”, prevê.

É interessante também que as empresas, ao adotarem a gestão de saúde populacional, entendam que os resultados não serão percebidos tão rapidamente.

Os resultados das ações aparecem no médio e longo prazo. No caso de programas com hipertensos, por exem­plo, melhoras podem ser percebidas de um ano e meio a dois anos. “Isolamos os dados dessa população e vemos o histórico de uso da assistência médica antes e depois do programa”, exempli­fica Francisco Bruno, consultor sênior da Mercer Marsh Benefícios.

Bruno concorda que as empresas estão mais conscientes da necessidade de fazer a gestão de saúde do seu quadro de funcionários e da criação de progra­mas de promoção da saúde e prevenção de doenças. “Os custos médicos devem crescer de7 a10% acima da inflação econômica em 2013. O aumento de custos faz com que aumente o enten­dimento da importância da gestão de saúde populacional”, reflete.


Fonte: Revista Apólice

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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Assistência médica e seguro de vida continuarão nos pacotes de benefícios


A tendência é que as empresas brasileiras continuem oferecendo os benefícios em grupo, como assistência médica e odontológica, vale refeição e vale alimentação, segundo Humberto Torloni Filho, vice-presidente técnico da área de benefícios da Aon Hewitt, consultoria em benefícios e capital humano.
De acordo com o executivo, saúde é o benefício mais caro no leque oferecido pelas empresas. “Os custos crescentes em planos de saúde são uma preocupação constante, considerando o atual cenário da saúde pública no Brasil, e por se tratar de benefícios indispensáveis para a retenção de talentos”, afirma.
A consultoria realizou um estudo com mais de 260 companhias no Brasil, que avaliou detalhadamente os benefícios oferecidos pelas empresas aos colaboradores. A pesquisa revelou os 10 principais itens e apontou o índice de prevalência desses benefícios.
O gráfico demonstra que os dez principais benefícios têm prevalência de mais de 50%. Além disso, assistência médica e seguro de vida estão acima dos 90%.
O estudo mostra ainda que as companhias estão adotando alternativas de prevenção. Atualmente, 24,9% das empresas pesquisadas oferecem programas ou campanhas de promoção à saúde. Quase 50% têm ações de combate ao tabagismo e 60% desenvolvem iniciativas de controle da obesidade.
Para Antonietta Medeiros, diretora médica da Aon Hewitt, o investimento em programas de prevenção à saúde é uma tendência positiva, que veio pra ficar. “As empresas que nós ouvimos já fazem um acompanhamento cuidadoso dos funcionários portadores de doenças crônicas, além de investir na promoção de atividades físicas, ginástica laboral e conscientização alimentar”, comenta.
Outra forma de reduzir os custos de saúde é o stop loss, uma espécie de resseguro para cobrir gastos acima do previsto. Segundo Humberto Torloni Filho, esse tipo de cobertura é acionado quando os gastos com a internação de um colaborador ultrapassam o limite imposto pela empresa. “As apólices de stop loss são interessantes para uma variedade de empresas, além de ser a principal maneira de reduzir o valor do prêmio sem a necessidade de fazer o downgrade de benefícios e ainda manter os custos equilibrados.

Fonte: Revista Apólice |  Saúde E OdontologiaSegurosSlider-Home

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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Modalidade (Seguro de) Vida deve continuar avançando

A procura por esse tipo de seguro está ligada também à violência urbana em cidades como Fortaleza

O falecimento de um irmão, aos 40 anos, foi um dos motivos que levaram o aposentado Belarmino Duarte, de 72 anos, a se preocupar com o que aconteceria caso ele não estivesse por perto para cuidar da esposa e dos filhos. "Quando ele (o irmão) morreu, deixou muito pouco para a esposa", relata o aposentado, que há mais de 30 anos decidiu fazer um seguro de vida para garantir que o mesmo não aconteceria à sua família.

Associado, entre outros fatores, ao aumento da renda da população, atitudes como a de Belarmino têm se tornado mais frequentes entre os brasileiros. Hoje, os seguros de vida respondem por cerca de um terço dos prêmios arrecadados, em todas as categorias, no País.

EvoluçãoO número de contratados, afirma o professor da Escola Nacional de Seguros Antônio Castello Branco, deve continuar crescendo nos próximos anos. Um dos principais motivos para isso, destaca, é o fato de os brasileiros se mostrarem mais abertos a esse tipo de seguro.

"Antes, não tinha tanto essa preocupação. Quando o corretor oferecia o seguro de vida, o cliente até se assustava, e considerava aquilo mau agouro. Hoje, o cliente já entende isso tudo de outra forma, vê que isso é uma prevenção", compara. Ele destaca que o Ceará é um dos principais estados, no Nordeste, onde o seguro de vida tem sido mais buscado.

Violência urbana
Outra razão para a alta procura por esse tipo de segura, acrescenta, é o aumento da violência urbana, nos últimos anos, na maior parte das capitais, a exemplo do que tem acontecido em Fortaleza.

"Essa é uma das coisas que pesa, que também preocupa", comenta Belarmino Duarte, que também tem a casa e o carro segurados.

Embora os seguros, somados, representem uma parcela considerável da renda de Belarmino, que também é microempresário, ele afirma não se arrepender do investimento e diz tentar passar a mesma lição para os filhos, hoje já adultos.

Para Castello Branco, apesar do aumento da violência urbana e da busca pelo serviço, o preço do seguro de vida não deve sofrer grandes mudanças a curto prazo, já que há um número elevado de clientes e de empresas que atuam no ramo, o que estimula a competitividade entre as companhias.

Conforme explica o corretor e coordenador do site Tudo Sobre Seguros, João Paulo Mello, o seguro de vida também pode cobrir casos de invalidez ou ocorrência de determinadas doenças. "Se a pessoa perder a capacidade de gerar recursos, vai se tornar um ônus para os familiares, porque ficou inválida e não consegue trabalhar. E nem sempre a Seguridade Social atende todas as necessidades", aponta.

Fatores

Mello explica que o preço dos seguros de vida variam conforme uma série de fatores, entre os quais estão a idade do segurado, o estado civil, o número de filhos, quais são as despesas mensais no lar e de que forma essas despesas são divididas entre os membros da família.

"O consumidor dá as informações para que o corretor as traduza em números e apresente o valor a ser pago". Ele acrescenta ainda que a maior parte dos seguros de vida são anuais, podendo ou não ser renovados.

Fonte: Diário do Nordeste
 
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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Operadoras associadas à FenaSaúde atendem mais de 370 milhões em 2012


No ano de 2012, os 15 grupos de operadoras de planos e seguros de saúde associados à Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) custearam 371 milhões de eventos assistenciais, como internações, exames, consultas, terapias, atendimentos ambulatoriais e procedimentos odontológicos. O número é 10,5% maior que o registrado no ano anterior e reflete um aumento real na procura por procedimentos médicos, visto que o ano de 2012  encerrou-se com retração de 2,9% no número de beneficiários de planos de assistência médica entre o grupo de operadoras. Os atendimentos resultaram em despesas na ordem de R$ 30,1 bilhões.
No período, foram registrados 1,9 milhão de internações e cerca de 73 milhões de consultas médicas, representando crescimento de 22,8% e 5,7%, respectivamente. Também foram realizados 194,7 milhões de exames complementares – média de 14 exames por beneficiário de planos de saúde. Os números apontam uma evolução de 7% na relação de pedidos de exames a cada consulta realizada. Foram quase três exames por consulta. 
Outros atendimentos ambulatoriais totalizaram 44,5 milhões – aumento de 7% em comparação com 2011. Os procedimentos odontológicos e terapias registraram evolução de 10% e 11%, sendo feitas, respectivamente, 41,5 milhões e 15,3 milhões em assistências.
O custo médio dos procedimentos também cresceu. Cada exame realizado, por exemplo, representou, no período, um custo de R$ 442,00 para as operadoras de planos de saúde, aumento de 26% em relação ao valor registrado no ano anterior. O custo médio das consultas médicas e internações cresceu 20,9%; outros atendimentos ambulatoriais, 17,3%; e terapias, 22,4%.
O diretor executivo da FenaSaúde, José Cechin, observa que as internações são responsáveis pela maior parcela da despesa assistencial entre as operadoras de saúde. “As internações representaram, em 2012, um custo de R$ 15,8 bilhões para as operadoras associadas à Federação, ou seja, mais da metade do total das despesas assistenciais das empresas. É um gasto alto e impactado, particularmente, pelo alto custo de materiais, medicamentos e do item  chamado de “OPME”, as órteses, próteses e outros materiais especiais, explica o diretor.
Em relação às consultas médicas realizadas no período, algumas das especialidades mais procuradas foram Clínica Médica, com 5,8 milhões de consultas, Ginecologia e Obstetrícia (3,3 milhões), Pediatria (2,5 milhões) e Oftalmologia (1,9 milhão). A média de consultas por pessoa foi superior a cinco por ano – resultado acima dos últimos registros de países como Estados Unidos e Reino Unido. No grupo de operadoras da FenaSaúde, a taxa de frequência de alguns exames de alta complexidade, como a ressonância nuclear magnética e tomografia computadorizada, também superou a média registada em países desenvolvidos, como Alemanha, Austrália e Canadá. Foram 131 exames a cada mil beneficiários, média seis vezes superior a do Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: Revista Apólice
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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Plano de saúde é terceiro maior desejo do brasileiro, segundo Datafolha

Escolha se deve à qualidade do atendimento, precariedade da saúde pública e segurança

Contar com um plano de saúde é o terceiro maior desejo dos brasileiros que não possuem esse benefício, ficando atrás somente da casa própria e da educação. A constatação faz parte de uma pesquisa realizada pelo Datafolha, a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

De acordo com a pesquisa, 96% dos entrevistados "concordam totalmente ou em parte" que "quem conta com plano de saúde tem mais segurança, no caso de doença ou acidente", o mesmo índice de concordância para as frases de que o plano "é essencial" e "é essencial para quem tem filhos pequenos".

O levantamento, divulgado nesta terça-feira (6), constata que entre os principais motivos para se ter (ou desejar) um plano, entre aqueles que não contam com o benefício, estão: a qualidade do atendimento dos planos de saúde (47%); a saúde pública é precária e o cidadão não quer depender do SUS (39%); e por segurança, para sentir-se tranquilo em caso de doença (18%). As respostas eram múltiplas e o entrevistado podia indicar mais de uma razão.

O superintendente-executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro, avalia que os resultados mostram um forte indicativo para o crescimento da saúde suplementar no Brasil nos próximos anos. "Menos de 25% da população brasileira contava com esse benefício no fim do ano passado. Os resultados comprovam que os planos são essenciais e o brasileiro valoriza esse benefício", reitera. A pesquisa revela também que 85% dos beneficiários de planos de saúde pretendem continuar com seus planos atuais.

A pesquisa Datafolha ouviu, em fevereiro, 3,32 mil pessoas, entre beneficiários e não beneficiários, em oito regiões metropolitanas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.



Fonte: Agência Estado | IESS


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terça-feira, 23 de julho de 2013

Seguro de pessoas cresce 17,12% e movimenta R$ 10,3 bilhões

O mercado de seguros de pessoas movimentou R$ 10,3 bilhões de janeiro a maio de 2013, evolução de 17,12% na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo a FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), entidade representante de 74 empresas que comercializam produtos de vida e previdência. De acordo com levantamento da federação, no acumulado, foram pagos aos segurados cerca de R$ 2,5 bilhões em indenizações, 6,67% a mais do valor registrado no mesmo período do ano anterior (R$ 2,3 bilhões).
O seguro viagem, que cobre acidentes, extravio ou perda de bagagens, despesas hospitalares e médicas de viajantes, em deslocamentos no Brasil e no exterior, foi o carro-chefe em crescimento relativo no período, com a emissão de R$ 35,2 milhões em prêmios, volume 63,82% maior que o verificado de janeiro a maio de 2012, quando foram acumulados R$ 21,5 milhões.

O auxílio funeral, que prevê cobertura das despesas incorridas com o sepultamento, em caso de falecimento do segurado, foi o segundo colocado em desempenho relativo, no acumulado de janeiro a maio de 2013. Movimentou R$ 103,2 milhões, expansão de 58,31%. No acumulado do ano passado, essa modalidade de seguro fechou o período com R$ 65,2 milhões.

O seguro de vida (individual e em grupo) segue como produto de maior participação na carteira com R$ 4,5 bilhões em prêmios, volume 15,63% maior que o registrado no ano anterior. Já o seguro de acidentes pessoais, por sua vez, somou R$ 1,9 bilhão, apresentando aumento de 8,60%, enquanto no mesmo período do ano anterior arrecadou R$ 1,7 bilhão.

Fonte: Economia SC | Mundo Corporativo.

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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Generali lança linha de proteção financeira para seguro saúde


A Generali Brasil Seguros passa a oferecer o Stop Loss, uma linha de seguros de proteção financeira criada para limitar as perdas das empresas, diante da elevada volatilidade de riscos decorrentes dos planos de saúde patrocinados pelas companhias a seus funcionários.
“É frequente as operadoras de saúde repassarem o excesso de sinistralidade aos preços na renovação dos contratos ou gerarem relevantes furos orçamentários nos planos auto segurados das empresas”, afirma o diretor de Seguros de Pessoas e Benefícios da Generali, Valter Hime. “Muitas destas oscilações são causadas por eventos extraordinários de alta aleatoriedade e elevada severidade no curso da vigência dos planos. As empresas acabam por assumir tais impactos, em meio à impossibilidade de prever os custos futuros com o benefício”, complementa o executivo.
Segundo dados de consultorias especializadas em benefícios, os gastos com planos de saúde por parte das empresas aumentaram 155% de2003 a2011, acima do ajuste da inflação, de cerca de 87%. O salto foi decorrente, principalmente, do surgimento de novas tecnologias, combinado a tratamentos mais caros e prolongados.
Um levantamento desenvolvido pela Generali identificou que entre 75% e 80% dos custos dos sinistros são passíveis de serem previstos e, portanto, provisionados. Tais eventos estão relacionados a pequenas cirurgias, day hospital, despesas ambulatoriais, entre outros.
Em contrapartida, de 20% a 25% dos custos correspondem a riscose eventosimprevisíveis, cobertos integralmente e obrigatoriamente pelos planos de saúde, como grandes cirurgias e traumas, que impactam diretamente no custo do plano dos anos seguintes ou pressionam o fluxo de caixa das empresas que autosseguram os gastos de seu plano de benefícios, as chamadas autogestões.
Para esses casos, o Stop Loss limita a perda financeira da empresa que, em conjunto com a Generali, define o valor máximo de sua perda (franquia) e, a partir deste valor, a cobertura começa a envolver os gastos excedentes. Com isso, a sinistralidade fica contida, reduzindo a volatilidade dos gastos com planos de saúde e garantindo maior previsibilidade orçamentária às empresas.
“Nosso objetivo com essa nova linha de seguros é conter a sinistralidade e tornar viável o planejamento financeiro das empresas”, finaliza Hime.

Fonte: Revista Apólice.

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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Sustentabilidade de planos privados de saúde preocupa ANS

A sustentabilidade das operadoras de planos privados de saúde é o maior desafio enfrentado, hoje, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O alerta foi feito pelo diretor-presidente da ANS, André Longo Araújo de Melo, que prestou contas das ações desenvolvidas pela agência em 2012 em audiência pública conjunta das Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), de Assuntos Econômicos (CAE) e de Assuntos Sociais (CAS).
 
O desequilíbrio econômico-financeiro que assola o setor fica evidente, por exemplo, na discrepância entre o crescimento das despesas (R$ 10,7 bilhões) e das receitas (R$ 10,1 bilhões) entre 2011 e 2012. Das 1.538 operadoras inscritas na ANS, 120 estavam submetidas a monitoramento especial de suas contas por um dirigente da agência ao final de 2012.

Reclamações
A crescente compressão das margens de lucro tem, segundo Longo, estimulado a saída de muitas operadoras do mercado. Se o dirigente constata tendência de melhor qualificação daquelas que resistem, também observa - com preocupação - aumento no número de reclamações de usuários, que totalizou 75 mil no ano passado. Atualmente, 17 operadoras estão com 120 planos de saúde com comercialização suspensa por determinação da ANS.
 
Na busca de uma melhor relação entre usuários e operadoras, a agência tem estimulado as empresas - segundo adiantou Andre de Melo - a criarem ouvidorias e, assim, abrirem um canal de negociação direta com os consumidores. Outra frente em que tem atuado é a de mediar os conflitos levados diretamente à ANS, que dá à operadora alvo da reclamação prazo de cinco dias para solucionar a queixa.
 
- Nosso índice de resolução de conflito chegou a 78,4% em 2012 - comentou André de Melo, informando que os acessos ao site da agência (www.ans.gov.br) chegaram a mais de um milhão no período.

Longevidade
O reequilíbrio nas contas do setor pode ser a principal preocupação da ANS hoje, mas outros desafios com impacto equivalente também se impõem. Um deles é a longevidade da população, que repercute na questão econômico-financeira por exigir procedimentos mais complexos e caros para uma massa maior de usuários.
 
- A população com mais de 60 anos vai duplicar até 2030. Temos que nos preparar para isso - alertou o dirigente.
 
A incorporação de tecnologias; a falta de investimentos em prevenção; a heterogeneidade assistencial; o aumento da carteira de beneficiários com a expansão da classe média são fatores que também devem pressionar por mudanças na saúde suplementar. Atualmente, 47,9 milhões de brasileiros são usuários de planos privados de saúde, que obtiveram uma receita de R$ 92,7 bilhões em 2012.

Fontes de financiamento à saúde são debatidas na audiência
O ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) por atendimentos prestados a usuários de planos privados voltou a ser abordado em debate no Senado Federal, desta vez na audiência pública de prestação de contas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O diretor-presidente da agência, André Longo Araújo de Melo, reiterou que a cobrança destes procedimentos das operadoras não vai resolver o problema de financiamento da saúde pública. Mais de 600 operadoras estão em situação de "dívida ativa" por se recusarem a pagar esta cobrança.
 
- A receita obtida com o ressarcimento nos últimos dois anos, e repassada ao Fundo Nacional de Saúde (FNS), foi de apenas R$ 154 milhões - informou André de Melo, defendendo alternativas ao ressarcimento para financiamento do SUS.

Plano de Previdência
Pressionadas também pelo descompasso entre receitas e despesas, as operadoras privadas de saúde se lançam na mesma busca por uma fonte alternativa de recursos. Uma solução pode ser o lançamento de um plano de previdência privada específica para o setor, o VGBL Saúde, desenvolvido pela ANS em conjunto com a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Segundo explicou André de Melo, a ideia é que o produto seja adquirido por usuários jovens, que poupariam recursos para pagamento de seu plano de saúde no futuro.
 
Atualmente, o Ministério da Fazenda estaria avaliando o grau de isenção fiscal a ser concedida ao produto, com características próximas do VGBL previdenciário, que permite dedução do investimento no Imposto de Renda. A iniciativa deverá ser viabilizada por projeto de lei encaminhado ao Congresso Nacional.
 
- É uma forma inteligente de contribuir para o pacto intergeracional [nos planos de saúde], pois o Estatuto do Idoso limita aumentos [na mensalidade] a partir dos 60 anos, que é onde cresce o impacto no setor - afirmou o dirigente da ANS.
Participaram desta audiência, realizada em conjunto pelas Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), de Assuntos Econômicos (CAE) e de Assuntos Sociais (CAS), nesta quinta-feira (20), os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP), Ana Rita (PT-ES), Ana Amélia (PP-RS), José Pimentel (PT-CE) e Waldemir Moka (PT-MS), este presidente da CAS.

ANS é a primeira agência reguladora a prestar contas no Senado
A ANS foi a primeira agência reguladora a comparecer ao Congresso Nacional para cumprimento do que determina a Resolução nº  4, de 12 de março de 2013, que alterou o Regimento Interno do Senado Federal. A norma prevê que os dirigentes máximos das agências reguladoras devem comparecer ao Senado Federal, em periodicidade anual, para prestar contas sobre o exercício de suas atribuições e o desempenho da agência, bem como para apresentar avaliação das políticas públicas no âmbito de suas competências.
 
Na manhã desta quinta-feira, dia 20 de junho de 2013, o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar, André Longo, participou de audiência pública no Senado Federal para prestação de contas das atividades da ANS em 2012. A sessão foi promovida em reunião conjunta com as comissões de Assuntos Sociais (CAS), Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e Assuntos Econômicos (CAE).

Fonte: Agência Senado e ANS

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quinta-feira, 27 de junho de 2013

5 Mitos e Realidades sobre Liderança


Você não tem que ser um robô para ser um grande líder - sempre em movimento e nunca dormir ou apreciar o tempo de inatividade. Talvez o maior mito sobre liderança é que os grandes não têm equilíbrio entre trabalho e vida. Mas é possível manter uma vida saudável e feliz fora do seu trabalho e ainda ser um grande líder. Aqui estão alguns outros mitos sobre lideranças desmascaradas por alguns top próprios líderes.

Mito 1) Líderes trabalham 16 horas por dia, todos os dias.

"Honestamente, se você estiver fazendo isso, você provavelmente está fazendo algo errado", diz Brian Wong, fundador e CEO da Kiip. "Sim, alguns dias você pode precisar trabalhar por 16 horas ou mais, mas sempre fazer isto é simplesmente errado. Não funciona".

Wong continua dizendo que todo mundo tem um número de "pico" de horas que eles podem realmente ser produtivo. Como descobrir o seu? É em torno do momento que você começar a navegar na web e atualizar o Facebook. Quando você perceber isto, esta deve ser a sua pista de que é hora de ir para casa, ou pelo menos fazer uma pausa.

Mito 2) Os líderes são líderes desde o nascimento.

"A maioria das pessoas vai experimentar um papel como um líder de alguma forma ou em algum momento de sua vida", diz Mike Camp, diretor da Academia de Liderança no Walmart. "A resposta comum de líderes experientes é que eles não estavam preparados para a significância quando começaram a agir, e agradecem a Deus por uma segunda chance!"

"Quando começamos a desenvolver o nosso estilo de liderança, havia pessoas em nossas vidas que ajudaram a moldar o líder que vê no espelho hoje. Sem a influência de liderança, seja ela positiva ou negativa, não pode ter se tornado um líder de sucesso. Devemos a estes influenciadores nossa gratidão por nos deixar com as impressões de que nós aprendemos ".

Mito 3) Eles decidem tudo com a razão, não com o coração.

Um artigo recente na Forbes discutiu a base neurológica para a empatia. Marco Iocaboni, professor do Departamento de Psiquiatria e Ciências Biobehavioral na UCLA, diz que o mapeamento de como os seres humanos interagem poderia ser importante para a criação de grandes líderes.

"Os neurônios-espelho parecem ser uma ponte entre o nosso modo de pensar, sentir e ações e entre as pessoas", diz Iocaboni.

"Nas empresas onde os líderes foram treinados em 'intelligence'-in emocional, outras palavras, as habilidades para trabalhar de forma eficaz com as pessoas, faz sentido que há menos acidentes, e o estresse é um problema menor. O que pode ser uma surpresa é que eles também ganham mais dinheiro. "

Nesse mesmo artigo, Tony Schwartz, presidente e CEO do The Energy Project, diz:

"As empresas conscientes tratam os seus intervenientes melhor. Como conseqüência, seus fornecedores são mais felizes em fazer negócios com eles. Os funcionários são mais engajados, produtivos, e provavelmente para ficar. Estas empresas são mais bem-vindas em suas comunidades e seus clientes estão mais satisfeitos e leais. As empresas mais conscientes dar mais, e eles ficam mais em troca ".

Então, se você acredita que os líderes pensam com a cabeça mais do que os seus corações, pense novamente!

Mito 4) Os líderes não cometem erros.

Muitos acreditam que como um líder no centro das atenções, você deve ser um exemplo brilhante e, portanto, nunca pode cometer um erro. Mas muitos especialistas concordam que tentar, falhar, e depois tentar novamente é uma parte fundamental do seu crescimento como um líder.

Bill Cohen foi o primeiro Ph.D. executivo de Peter Drucker a se graduar no que é hoje o Peter F. Drucker e Masatoshi Ito Graduate School of Management. Ele ressalta que Peter Drucker, um brilhante especialista em gestão, que é por vezes referido como "o pai da administração moderna", cometeu erros.

"Drucker falhou em sua primeira grande previsão de público", diz Cohen. "Duas semanas antes do 'Black de terça-feira, quando o mercado de ações despencou e a Grande Depressão teve início em 29 de outubro de 1929, ele escreveu uma coluna de jornal em que ele previu contínua expansão do mercado para a década seguinte."

Muitos outros tiveram falhas como eles mesmos como líderes desenvolvido, de acordo com Cohen. "O empresário que fundou a Macy falhou muitas vezes antes de estabelecer a loja de varejo que hoje tem cerca de 200 mil funcionários e 800 lojas nos Estados Unidos." 

Como engenheiro júnior na GE, Jack Welch, mais tarde chamado 'Gerente do Século' pela revista Fortune, foi quase demitido. Ele tinha falhado por má administração de um projeto que explodiu o telhado de um prédio. General Hoyt S. Vandenberg, o segundo chefe do Estado Maior da Força Aérea, e um dos seus mais destacados líderes da Segunda Guerra Mundial foi quase demitido do West Point por falta de aptidão para a liderança após seu primeiro ano como cadete. Warren Buffett é um investidor de grande sucesso e industrial que é consistentemente classificada como um dos homens mais ricos do mundo. Seu primeiro investimento independente era um posto de gasolina Texaco Sinclair. Ele foi à falência."

Claramente, suas primeiras falhas não pararam esses empresários de se tornem líderes de grande sucesso, que são lembrados por suas conquistas, e não seus erros.

Mito 5) Os líderes devem ser firmes, "realistas".

"Existem dois tipos de atitudes no mundo, aqueles que pensam e agem através da lente da abundância, e aqueles que pensam e agem através de uma lente de escassez", de acordo com Roxi Hewertson, autor e escritor sobre desenvolvimento de liderança. "Atitudes mudar toda a nossa vida, por muitas razões, e grandes líderes sabem a mensagem que está enviando sobre qualquer atitude é atual."

Obviamente, não devemos ter a nossa cabeça nas nuvens, ignorando todas as coisas ruins, mas não devemos insistir no negativo também. "Grandes líderes vão para soluções, novas idéias, e forros de prata, mesmo no pior dos tempos. Eles podem mudar de rumo, mas nunca desistem. Eles cuidadosamente conduzem seus funcionários para um lugar melhor, muitas vezes a colocar seus subordinados onde sequer sabem ou acreditam que é possível estar. Os melhores líderes vão dizer a verdade, mesmo que o "céu está caindo" e, em seguida, uma luz sobre o caminho para chegar a todos para um lugar melhor.

"Estes são os líderes cujos funcionários dizem - 'eu sigo o meu patrão em qualquer lugar.' E não é que o tipo de chefe que você quer ser?


Fonte: Human Resources IQ (www.humanresourcesiq.com)

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