terça-feira, 13 de outubro de 2015

Estágios iniciais de demênca podem ser percebidos por meio da saúde bucal

As pessoas que estão em fases iniciais de demência podem ter sua condição detectada por dentistas através do seu estado de saúde oral, diz a Fundação Britânica de Saúde Dental.

A Fundação diz que muitas pessoas com demência são, muitas vezes, incapazes de manter adequadamente sua saúde bucal, e poderia ser um sinal chave para dentistas e médicos a respeito dos estágios iniciais da doença.

Dr. Nigel Carter Obe, executivo-chefe da Fundação Britânica de Saúde Dental, disse que pacientes com demência em fases iniciais da doença podem ter problemas para comunicar os problemas que estão tendo com a sua saúde oral.

"Esses pacientes precisam confiar em seus dentistas para reconhecer o comportamento que é fora do comum e que pode indicar problemas de saúde mental, a fim de obter suporte rápido e eficaz. Como a demência é progressiva, reconhecendo o seu início significa tem tempo para colocar em marcha um plano de cuidados eficazes antes que se verifiquem mais problemas de saúde, incluindo problemas de saúde dental dolorosas e extensas", disse ele.

Sociedade do Alzheimer estima que existam atualmente mais de 850.000 pessoas com demência no Reino Unido e este será mais de um milhão em 2025. Estudos têm demonstrado que pessoas com demência têm pior saúde bucal do que aqueles sem a doença devido ao comprometimento de habilidades cognitivas e uma dependência de prestadores de cuidados.

George McNamara, diretor de política e assuntos públicos da Sociedade de Alzheimer, disse: "Os dentistas têm um papel importante a desempenhar na identificação de pessoas que apresentam sintomas de demência. É preciso haver uma maior integração entre os dentistas e pacientes para garantir a informação, aconselhamento e sinalização adequada ocorre para que as pessoas com demência pode receber um diagnóstico oportuno".
 
Fonte: Health Insurance Magazine

Um dos benefícios empresariais mais recentes, útil e de rápida utilização são os planos odontológicos. Ao implantar este benefício em sua empresa, os funcionários passam a ter mais qualidade e saúde bucal, o que certamente trará mais produtividade. Conheça mais sobre este e contate-nos ainda hoje!

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Credor é o primeiro beneficiário no seguro prestamista.

A Circular 516/15, da Susep, simplificou e adequou ao cenário atual do mercado as normas para o pagamento de indenização nos seguros prestamistas, cujo objetivo é garantir a quitação ou amortização de dívida contraída ou atender a compromisso assumido.

De acordo com a circular, o primeiro beneficiário desse seguro é o credor. Já ao segundo beneficiário, indicado pelo segurado, caberá a diferença entre o saldo da dívida ou o compromisso assumido e o capital segurado.

A norma estabelece ainda que deve ser entendido como credor a pessoa jurídica a quem o segurado paga prestações periódicas em decorrência da dívida contraída ou do compromisso assumido.

A Susep também atualizou os elementos mínimos obrigatórios na nota técnica atuarial nos seguros de pessoas, listadas inicialmente pela Circular 302/05, que passam a ser as seguintes: coberturas; parâmetros e variáveis utilizados; carências e franquias; taxas ou prêmios puros utilizados e/ou tábuas biométricas; estatísticas utilizadas para definição das taxas com a especificação do período e da fonte utilizada, bem como demonstrativo de cálculo; critério técnico adotado, incluindo justificativa para a sua utilização; critérios de reavaliação de taxas, incluindo formulação e períodos; justificativas técnicas para a aplicação de descontos e agravamentos, quando forem previstos, bem como o desconto máximo a ser aplicado; carregamentos que serão utilizados para as despesas administrativas e de comercialização, nos planos individuais, e os seus limites máximos e mínimos, no caso de planos coletivos; provisões técnicas a serem constituídas; assinatura do atuário, com seu número de identificação profissional perante o órgão competente.

Fonte: CQCS

A ValenteRocha tem expertise para auxiliar sua Empresa na elaboração de uma apólice de seguro prestamista para garantir suas vendas a prazo a clientes de varejo.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Planejamento financeiro familiar deve começar pelo seguro de vida


Diante da crise econômica e das mudanças nas regras da Previdência Social, o seguro de vida se torna um dos mais importantes instrumentos para proteger a família contra dificuldades econômicas em caso de morte ou de doença incapacitante de mantenedor da casa.

A escalada da inflação, a redução do poder de consumo e, ainda, as mudanças nas regras de aposentadoria estão aumentando a sensação de incerteza da população em relação ao futuro. Por isso, não resta dúvida que, em tempos de crise econômica, a palavra de ordem é planejar. E não se trata apenas de planejar os gastos ou investimentos, mas também de planejar o futuro, considerando a necessidade de proteção para riscos que possam interromper as metas ou, pior, eliminar qualquer chance de atingi-las.

Nesse contexto, o Seguro de Vida ou de Acidentes Pessoais surge como pilar do planejamento financeiro familiar. O atuário Dilmo Bantim Moreira, presidente do CVG-SP, eleva estes seguros à condição de salvaguarda da família, capazes de amenizar dificuldades econômicas em momentos especialmente difíceis como doença grave, invalidez e, principalmente, falecimento do responsável pela manutenção econômica do lar. Mas, ele esclarece que, ao contrário do que muitos imaginam, o objetivo de uma apólice de seguro de riscos pessoais não é resolver de forma definitiva os problemas ou necessidades financeiras de uma família.

“O objetivo é reequilibrar o orçamento afetado pela falta do seu provedor, possibilitando aos afetados – o próprio segurado ou seus beneficiários – desenvolver alternativas para seguir em frente”, diz. No jargão do setor, segundo Dilmo B. Moreira, o seguro seria o instrumento para “restabelecer o equilíbrio econômico perturbado”. Entre os exemplos de ruptura desse equilíbrio, ele cita a manutenção do padrão de vida da família, em caso de morte do segurado; a continuidade dos estudos de filhos menores, na falta de um ou ambos os pais; e o custeio de despesas em caso de incapacidade do segurado para o trabalho, provocada por acidente.

Um valor para cada momento

A necessidade de proteção do seguro varia de acordo com as fases de vida da pessoa. Para um jovem solteiro e sem dependentes, por exemplo, o risco de invalidez é maior do que risco de morte e, portanto, o seguro mais adequado é o de Acidentes Pessoais. Já no caso de um jovem casado, com filhos e que tenha o orçamento comprometido, por exemplo, pela prestação de um imóvel, os seguros de Acidentes Pessoais e de Vida seriam os mais apropriados para amparar a família em caso de incapacidade para o trabalho ou morte. Mas, além do produto de seguro certo para cada momento da vida, também é preciso definir o valor do capital segurado.

No planejamento financeiro familiar, a contratação destes seguros poderão até comprometer o objetivo de proteção se os valores dos capitais segurados não forem corretamente dimensionados. Embora não conste nas condições das apólices, a praxe do mercado é sugerir valores de capital considerando o período entre dois e cinco anos de redução da renda no orçamento familiar. “Este é o espaço de tempo que, geralmente, as famílias necessitam para se readequarem à nova realidade econômica do lar”, diz Dilmo B. Moreira.

Coincidentemente, três anos é também o período de tempo que o governo calculou como suficiente para que um beneficiário de 21 anos receba a pensão por morte de segurado da Previdência Social. Para acabar com a vitaliciedade para os viúvos considerados jovens, o governo mudou as regras de concessão para pensão por morte. Desde junho, apenas o cônjuge com mais de 44 anos terá direito à pensão vitalícia. Para o beneficiário abaixo dessa idade, o período de recebimento da pensão varia de três a 20 anos.

Segundo Dilmo B. Moreira, uma boa maneira para determinar o valor a ser contratado no seguro de Vida ou Acidentes Pessoais é pensar nas despesas que não poderão ser facilmente pagas no caso de incapacidade ou ausência do provedor da família. Ele cita, como exemplos, financiamentos, despesas com saúde e educação. “O valor da importância segurada pode ser ajustado às necessidades atuais do indivíduo em relação a riscos e ao orçamento”, diz.

Uma fórmula simples de cálculo é somar os rendimentos do provedor da família no período de um ano, descontando as despesas pessoais e multiplicando o resultado pelo número de anos que os dependentes precisam para se restabelecerem financeiramente. O presidente do CVG-SP lembra, ainda, que o seguro pode ser útil não apenas às famílias que necessitam de apoio financeiro, como também àquelas que já dispõem de boa situação patrimonial.

“Além da liquidez, o seguro de Vida é impenhorável e pode ser destinado, por exemplo, para suprir despesas de pendências financeiras, disputas judiciais e até mesmo ser contratado com a finalidade exclusiva de cobrir gastos com inventário e custos advocatícios”, diz.

Educação financeira

Dilmo B. Moreira observa, entretanto, que o uso do seguro como mecanismo social para proteger a família contra riscos futuros e incertos ainda requer maior educação financeira da população. Uma pesquisa divulgada recentemente pelo SPC Brasil mostra que 81% da população não têm praticamente nenhum conhecimento sobre educação financeira. O mais preocupante é que apenas 18% têm controle total do fluxo de receitas e despesas no orçamento pessoal; 71% têm conhecimento parcial; e outros 10% não sabem nada das próprias finanças.

Por isso, mais do que conscientizar a população sobre a necessidade de pensar o seguro de vida como parte importante do planejamento financeiro familiar, o presidente do CVG-SP considera importante incutir a ideia de que a aquisição de uma apólice é mais do que uma mera transação comercial. “Trata-se de um ato de amor, tanto em benefício próprio como em proveito daqueles pelos quais trabalhamos e queremos ver abrigados, confortáveis e seguros”, diz.

Fonte: Portal Segs
 
A ValenteRocha Benefícios pode auxiliar sua empresa na formatação de um plano de benefícios que vai proporcionar segurança e diferencial para seus funcionários, além de valorizá-los. Contate-nos e saiba mais.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Passo a passo para o plano de saúde não pesar no caixa da empresa

Benefício saúde pesa no caixa das empresas; desafio é escolher plano que satisfaça os colaboradores e se encaixe no orçamento das organizações

O benefício saúde é um dos itens que mais pesa nos custos de uma empresa, por isso é preciso ter muito cuidado na hora de contratar ou trocar de plano de saúde. Além da escolha correta, é preciso investir em campanhas para incentivar os colaboradores a usá-lo de forma consciente.

“O primeiro passo é conhecer o perfil de seus colaboradores em detalhes. Esses dados ajudarão a escolher o plano de saúde mais adequado, além de contribuir para a empresa desenvolver ações focadas em promoção da saúde”, explica Luciana Lauretti, sócia da empresa AzimuteMed e especialista em gestão de saúde.

Ao planejar a aquisição de um plano de saúde ou mesmo a migração do benefício para outra empresa, é preciso fazer uma análise contemplando diversos itens. São eles:

• Tipo de operação (seguradoras, medicinas de grupo, empresas de auto-gestão ou cooperativas)

• Reputação na Agência Nacional de Saúde (ANS)

• Abrangência e qualidade da rede credenciada

• Valor do reembolso

• Políticas para tratamento de doenças pré-existentes, como câncer, doenças crônicas e autoimune

A advogada, especialista na área de saúde suplementar, vice-presidente jurídica e diretora do Grupo de Saúde Corporativa da AAPSA

Milva Gois endossa que o conhecimento do plano é essencial, e acrescenta. "É preciso analisar bastante antes de definir o formato de contratação, levando em consideração o impacto de cada modelo. Por exemplo, o plano contributário, que tem desconto parcial do valor na folha de pagamento, pode reduzir o custo à primeira vista, mas implica ao empregador oferecer a continuidade do benefício no caso de demissão sem justa causa ou aposentadoria", explica Milva. "No médio e longo prazos, isso poderá gerar um passivo para a empresa e necessidade de provisionamento, com impacto direto no caixa".

Uma vez contratado o plano, a empresa precisa investir em um trabalho de conscientização sobre sua utilização. O uso inadequado do benefício eleva a sinistralidade e, consequentemente, o valor da mensalidade. “O foco tem que ser na saúde, e não na doença. Ou seja, além de investir em programas de prevenção contra doenças, é preciso manter o colaborador com hábitos saudáveis”, afirma Luciana.

Outro ponto, segundo Luciana Lauretti, é conscientizar que apesar do benefício ser coletivo, o mau uso individual traz impacto para o próprio colaborador. “A utilização errada encarece o plano de saúde. As pessoas não compreendem, ou talvez não se importem, que o plano pertence a uma grande comunidade e que a ação delas prejudica ao outro e a si mesmas – nossos dados comprovam isso”.

Estudo conduzido pela AzimuteMed em uma carteira empresarial com 2.350 vidas revela que 13,55% usam o plano de saúde de forma abusiva, o que gera um sinistro anual por pessoa no valor de R$ 2.677,71, quando a média do mercado gira em torno de R$ 906,96. Por outro lado, 13% não utilizam o plano, o que indica total ausência de ações de prevenção nesse grupo. A pesquisa foi feita entre maio de 2012 e abril de 2013, em uma população com 1.183 homens e 1.167 mulheres. Do total, 28.06% são titulares do plano de saúde e o restante é dependente.

A alta sinistralidade também está presente entre os doentes crônicos, portadores de doenças como diabetes e hipertensão, e que representam 14% da população. A média anual de gasto por vida gira em torno de R$ 2.480,42.

Fonte: Revista Cobertura

A ValenteRocha pode auxiliar você a compor um plano de saúde empresarial que atenda a suas expectativas. Contate-nos ainda hoje.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

TST afasta penhora sobre plano de previdência privada para pagamento de dívida trabalhista

A SDI-2 equiparou os planos de previdência privada, para fins de impenhorabilidade absoluta

A Subseção II Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2) do Tribunal Superior do Trabalho cancelou a penhora sobre valores depositados em plano de previdência privada de um sócio da Dow Right Consultoria em RH Ltda., que haviam sido bloqueados para o pagamento de verbas trabalhistas devidas a um empregado da empresa.

A liminar obtida pelo sócio em mandado de segurança havia sido cassada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP), que restabeleceu a penhora. Segundo a decisão regional, não havia fundamento de fato ou de direito para que se preservasse a aplicação financeira mais do que o salário da ex-empregada. Para o TRT, a previdência privada constitui complemento de renda, e não pode se sobrepor ao crédito trabalhista, de caráter alimentar.

Ao examinar o recurso ordinário do sócio, que pedia a liberação da verba bloqueada sustentando a impenhorabilidade absoluta do plano de previdência privada, a relatora, ministra Maria Helena Mallmann, observou que o inciso IV do artigo 649 do Código de Processo Civil (CPC) considera impenhoráveis os vencimentos, soldos, remunerações, pensões ou quantias destinadas ao sustento do devedor e de sua família. No mesmo sentido, a jurisprudência do TST (Orientação Jurisprudencial 153 da SDI-2) vem concedendo a segurança para sustar esse tipo de bloqueio.

A ministra esclareceu que o inciso VI do mesmo artigo do CPC, por sua vez, assegura impenhorabilidade ao seguro de vida, que visa à garantia de renda razoável no futuro, e não pode também, por isso, ser equiparado a aplicações financeiras comuns. "Equiparar planos de previdência privada, para fins de impenhorabilidade absoluta, com proventos de aposentadoria, salários e seguro de vida prima pela observância do princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, uma vez que a verba também possui o caráter de subsistência do devedor", afirmou. A relatora avaliou ainda que a quantia depositada, pouco mais de R$ 51 mil, não é exorbitante o suficiente para caracterizar fraude do devedor.

A decisão foi por unanimidade e já transitou em julgado.

(Mário Correia/CF)

Processo: RO-6996-21.2013.5.15.0000

A Subseção II Especializada em Dissídios Individuais é formada por dez ministros, com quorum mínimo de seis ministros. Entre as atribuições da SDI-2 está o julgamento de ações rescisórias, mandados de segurança, ações cautelares, habeas corpus, conflitos de competência, recursos ordinários e agravos de instrumento.

Fonte:Secretaria de Comunicação Social |  Tribunal Superior do Trabalho | Tel. (61) 3043-4907 | imprensa@tst.jus.br

A ValenteRocha acredita que é fundamental a composição de um fundo de previdência para complementar os rendimentos de aposentadoria no futuro. Considere reservar uma parte de seus recursos para aposentadoria, para que o seu futuro financeiro seja mais tranquilo.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Os nívels de sedentarismo de crianças é pior do que se imaginava

A saúde em crianças está caindo a um ritmo cada vez mais rápido, segundo uma pesquisa britânica. E os especialistas dizem que, ao invés de somente as causas clássicas que conduzem a obesidade, o estilo de vida sedentário é o grande vilão.

Anualmente o nível de aptidão das crianças apresentam um declínio na ordem de 9% na Grã-Bretanha, enquanto que a média mundial é de 4,3%.

Pesquisadores da Universidade de Essex, ao atualizarem sua pesquisa em 2009, constataram que a aptidão física das crianças diminuiu 8% nos últimos dez anos, ainda que, desta vez, eles encontraram o grupo de crianças mais magras do que os medidos em 2008.

O pesquisador chefe, Gavin Sandercock disse: "Nossos resultados mostram que não há crise de obesidade nas escolas que fomos, pois menos de 5% dos alunos eram obesos e a média do IMC [índice de massa corporal] está agora abaixo dos valores de 1998.
"Esta seria uma boa notícia se IMC fosse tudo o que tivéssemos medido, mas nossos testes de aptidão contam uma história diferente."

De mais de 300 alunos com idades compreendidas entre 10 e 11 anos que participaram do estudo, os pesquisadores esperavam que as crianças com um IMC inferior fariam melhor do que as crianças mais pesadas, como medidos há seis anos. Dr Sandercock disse: "Simplesmente, se você pesa menos, é mais fácil de executar nosso teste". Mas apesar de encontrar um IMC médio mais baixo nos filhos medidos em 2014 do que em 2008, "encontramos as crianças que não podiam correr mais rápido, mostrando que tinham aptidão cardiorrespiratória ainda menor.
Chegamos a um estágio em que, se tomássemos a criança mais magra de um grupo de 30, em 1998, ela seria uma de cinco crianças no mesmo grupo, na mesma idade de hoje".
 
Simon Stevens, diretor executivo do Ministério da Saúde da Grã-Bretanha, disse no início deste mês que os pais têm de assumir a responsabilidade pelo problema.

Fonte: Health Insurance Daily - PMI

A ValenteRocha acredita que é fundamental a colocação de um plano ou seguro saúde para que se possa ter acesso a equipes multidiciplinares de saúde para o controle, tratamento e atendimento na prevenção a obesidade infantil. Tratamentos e acompanhamentos podem ser fundamentais para prevenir que crianças desenvolvam problemas sérios no futuro no que diz respeito a este assunto. Saiba mais sobre como implantar um plano ou seguro saúde em sua Empresa. Contate-nos.

terça-feira, 9 de junho de 2015

A Lei de Reciprocidade na Gestão de Pessoas

A gestão de pessoas é regida pela lei de reciprocidade, ou seja, quando uma empresa acha que está fazendo um favor para o funcionário apenas pelo fato de ceder-lhe um emprego, o funcionário também acha que está fazendo um favor para a empresa quando vai trabalhar... Simples assim 

O que não faltam são publicações e estudos alertando empresários quanto a importância de seu capital humano para o sucesso da organização, porém no mundo real nem sempre isso acontece... na verdade, eu me arriscaria a classificar as empresas em três tipos:
Capital humano como valor organizacional

Sim, acredite. Existem empresas que realmente enxergam seus funcionários como diferenciais para o sucesso. São aquelas que colocam a questão humana acima de outras. Você as identifica claramente por políticas de gestão claras, estruturadas e transparentes, mesmo por que, não há motivos para não sê-lo.

Nestas, as pessoas saem em licença (seja por maternidade, doença ou acidente) sem medo de não ter emprego quando voltar. Os benefícios são realmente diferenciados, ou seja, a empresa investe em oferecer conforto e segurança aos funcionários para que os mesmos possam manter o foco na atividade sem preocupações desnecessárias.

A empresa deste perfil tem uma estrutura de cargos e salários compatível com o mercado e com sua própria estratégia, além de um plano de carreira estruturado e imparcial. Procura monitorar o clima periodicamente e toma ações efetivas de melhoria.
As que acham que são diferenciadas

Algumas empresas apenas vendem a ideia da gestão de pessoas, que está apenas em seu discurso. Mas não tem políticas de gestão claras e chegam a manipular as informações para convencer os funcionários do que, na realidade, não são.

Os benefícios são básicos, mas adoram lembrar a todos que oferecem R$ 0,50 a mais do que o valor do Vale-Refeição determinado pelo sindicato. Convênios com coparticipação também podem ser uma iniciativa questionável... Fazem parcerias de forma que pareça ao funcionário que está cedendo mais um benefício, mas, na verdade, não investiu absolutamente nada e conseguiu o desconto para os empregados em troca da divulgação da instituição na empresa.

O plano de salários pode até existir, mas é incompreensível, o que acaba por ser conveniente, pois assim pode se moldar às vontades dos gestores. Nesta, as promoções podem ser questionáveis, mas, obviamente, a empresa sempre tem uma resposta pronta para justificar suas ações cuja imparcialidade é, muitas vezes, duvidosa.
As que nem tentam

Devo reconhecer que nestas, pelo menos, a situação é clara. Não há política alguma e nem planos para desenvolvê-la. O funcionário é um número e a empresa tem a atitude de quem parece que está fazendo um favor para o empregado.

Os benefícios são apenas os impostos por lei ou acordo sindical e ponto final. Plano de carreira? Não existe. O objetivo é manter o funcionário o mais tempo suficiente na função para não ter que gastar contratando e treinando outro.

Mas é lógico que, ao escolher o caminho a seguir, os dois últimos tipos citados nem sempre se lembram de que a relação com o funcionário é de reciprocidade, ou seja, se a empresa acha que está fazendo um favor para o funcionário apenas pelo fato de ceder-lhe um emprego, o funcionário também acha que está fazendo um favor para a empresa quando vai trabalhar. Lamento, mas é simples assim.

O que é um paradoxo, porque, se o empresário acha que seus empregados não tem a inteligência ou a perspicácia para entender as ações da empresa, então, certamente, porque esperar deles uma atitude diferenciada com relação aos clientes ou à atividade profissional?

Imaginem um funcionário que trabalha mais de 12 horas por dia recebendo a notícia daquele programa encantador de qualidade de vida que a empresa está promovendo... Será que ele não preferiria ir para casa no horário normal para ter um tempo com a família do que uma massagem nos pés? Ah é... eu me esqueci que ir para casa no horário ainda é visto como falta de comprometimento em muitas empresas...

É nestas horas que o empregado vê com ironia as iniciativas da organização e apenas finge que acredita, da mesma forma que a empresa finge que está preocupada com o bem-estar dele. O fato é que o funcionário se compromete com a organização na mesma medida que ela se compromete com ele, ou seja, reciprocidade.

Enfim, caro empresário, por favor, não subestime seus colaboradores. A gestão das pessoas é a expressão da cultura da empresa, está nas entranhas da organização, o empregado a vive em seu dia-a-dia profissional, e retribui na mesma medida que recebe da empresa. Simples assim.

Fonte: Flavia Garbo - Site Administradores / Artigos - www.administradores.com.br

A ValenteRocha Benefícios tem como proporcionar a sua Empresa uma consultoria completa para composição, adequação ou reforma do pacote de benefícios para seus funcionários. Não importa o tamanho de sua Empresa ou a complexidade. Nosso expertise e parceiros farão diferença para você. Contate-nos.

domingo, 7 de junho de 2015

Brasileiros ainda não se deram conta da necessidade de poupar para a aposentadoria

Diversas pesquisas comprovam que grande parte da população brasileira não poupa recursos para a fase de aposentadoria. Mesmo assim, a maioria é otimista em relação ao futuro. Comportamento não condiz com a realidade de queda no valor das aposentadorias e aumento da expectativa de vida.

Quatro pesquisas realizadas neste ano e pelo menos duas feitas no ano passado traçaram um retrato atual do comportamento dos brasileiros em relação à aposentadoria. Em todas, a conclusão é uma só: os brasileiros não estão preparados para a aposentadoria. Uma das pesquisas mais recentes entrevistou mil brasileiros. O resultado revelou que ainda existe uma grande lacuna entre o nível de conscientização e os verdadeiros hábitos de poupar. 

Embora mais da metade (52%) tenham manifestado otimismo em relação ao futuro da economia, segundo dados apurados em fevereiro, - antes do agravamento da crise econômica -, 37% afirmaram não acreditar em sua própria capacidade de manter seu estilo de vida e na possibilidade de viver de forma confortável na aposentadoria. Outra pesquisa recente, divulgada também em fevereiro por uma empresa de gestão de investimentos, descobriu que entre os brasileiros que poupam, apenas metade pensa em usar os recursos para a aposentadoria. Mesmo assim, 80% estão otimistas em relação ao futuro.

Os brasileiros até se preocupam com a fase da aposentadoria, mas outras prioridades consomem os recursos que poderiam servir para manter o padrão de vida na velhice. Uma das pesquisas divulgadas em janeiro deste ano apurou que 53% dos trabalhadores ainda não economizam pensando na aposentadoria. Os motivos alegados foram: desemprego (35%), compra de imóvel (28%), crise econômica global (27%), contratação de dívida (26%) e educação dos filhos (21%).

Otimismo?

Segundo o IBGE, dentro de 20 anos o país terá mais de 88 milhões de pessoas acima dos 60 anos. O que representa mais de 40% do total da população brasileira. A solução da Previdência Social para equilibrar as contas foi o fator previdenciário, criado em 1999, que inseriu um novo método de cálculo das aposentadorias por idade e por tempo de contribuição. Na prática, funciona como um redutor dos benefícios. 

Tanto que, segundo cálculos do Instituto Brasileiro de Estudos Previdenciários (Ibep), com base nas Tábuas Completas de Mortalidade do Brasil de 2013, o aumento na esperança de vida dos brasileiros levou a uma redução de até 0,92% na aposentadoria dos homens e de 0,78% na das mulheres. E se a presidente Dilma Rousseff não vetar, ainda neste mês haverá mudança no cálculo para a obtenção da aposentaria. A ideia da emenda é aplicar a fórmula “85/95”, que soma o tempo de contribuição com a idade.

Diante desse quadro, cabe questionar por que os brasileiros são otimistas em relação às suas aposentadorias se não poupam recursos para tanto? O curioso é que 73% da população é favorável à reforma da previdência para garantir a sustentabilidade do sistema, segundo apurou uma pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 2.002 pessoas, em 142 municípios, no ano passado. Apesar da falta de consenso sobre a forma como deve ocorrer a mudança, conclui-se que a maioria tem consciência de que haverá redução do valor ou da idade nas aposentadorias.

Para especialistas, o otimismo da população diante de preocupante situação é influenciado pela percepção de que todos terão cobertura garantida pela seguridade social. Esse comportamento incoerente foi detectado também em relação ao seguro de vida. Uma pesquisa realizada por uma resseguradora estrangeira verificou que o Brasil, entre seis países da América Latina, detinha o menor volume de seguros de vida e saúde, mas um grande porcentual dos entrevistados se considerava protegido por possuir produtos de poupança (VGBL e PGBL).

Três anos atrás, o FMI e o Banco Mundial realizaram o estudo “O impacto financeiro do risco da longevidade”, alertando para o efeito do aumento da expectativa de vida na economia mundial. Segundo a pesquisa, se todo mundo vivesse mais três anos, além da média calculada para a aposentadoria até 2050, haveria um aumento nos gastos com previdência de 50% do PIB de países avançados e 25% dos emergentes. 

Para Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, os números são preocupantes. “Muitos brasileiros têm de encarar uma grande redução na renda na fase da aposentadoria, enquanto os planos de saúde e gastos médicos não param de crescer. É necessário se prevenir”, disse. O consultor e professor Eduardo Leopoldino de Andrade também adverte: “Se você está ainda na ativa, acredite que a aposentadoria de seus sonhos deverá ser construída por você mesmo. E quanto mais cedo começar a se preocupar com isso, melhor”.

Fonte: Portal Segs

A ValenteRocha entende a importância de um plano de previdência privada complementar e acredita que esta é uma das formas mais eficazes de auxiliá-lo na formação de uma reserva de base e de alta liquidez para o futuro. Se você já tem um plano de previdência ou quer iniciar um novo, faça contato com a ValenteRocha e tenha um atendimento diferenciado para seu investimento para aposentadoria.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Planos de saúde: brasileiro usa em excesso; ou não usa, o que também é um problema.


Estudo da AzimuteMed revela alto índice de sinistro por mal uso do plano de saúde, mostra ainda que muitas pessoas não investem na prevenção de determinadas doenças como câncer de mama, de colo de útero e de próstata.
 
O brasileiro não sabe usar corretamente o plano de saúde. É o que revela estudo conduzido pela empresa de saúde AzimuteMed, entre maio de 2012 e abril de 2013, em uma carteira empresarial com 2.350 vidas, sendo 1.183 homens e 1.167 mulheres. Do total, 28.06% são titulares do plano de saúde e o restante é dependente.

A AzimuteMed constatou que 13,55% da carteira usam o plano de saúde de forma abusiva, o que gera um sinistro anual por pessoa no valor de R$ 2.677,71, quando a média do mercado gira em torno de R$ 906,96. Por outro lado, 13% não utilizam o plano, o que indica total ausência de ações de prevenção nesse grupo.

A alta sinistralidade também está presente entre os doentes crônicos, portadores de doenças como diabetes e hipertensão, e que representam 14% da população. A média anual de gasto por vida gira em torno de R$ 2.480,42.

Nos três casos, são pessoas que não sabem fazer uso racional do plano, ou seja, não tem fidelização a um médico, não realizam consultas eletivas e exames de rotina, atitudes que evitariam idas aos prontos atendimentos e até mesmo internações.

“O mal uso encarece o plano de saúde. As pessoas não compreendem e talvez nem se importem que o plano pertence a uma grande comunidade e que a ação delas prejudica o outro”, explica Luciana Lauretti, sócia da AzimuteMed e especialista em gestão de saúde.

“O problema é cultural – no Brasil, o foco está na doença e não na saúde. Não há uso de recursos de saúde de forma preventiva e o brasileiro de maneira geral ainda adoece sem qualquer tipo de prevenção”, acrescenta.

No caso dos doentes crônicos o problema é ainda maior: é muito comum o paciente abandonar o tratamento e como, consequência, a doença sai do controle e surge a necessidade de ir ao pronto atendimento, com explosão dos custos e deterioração da qualidade de vida.

Luciana explica que para este grupo de pessoas é importante a conscientização a respeito da doença, o que pode ser feito através de um programa de monitoramento. “Ao cuidar de cada um deles de maneira diferenciada, mostrando a importância de entender melhor sua doença e de tomar a medicação correta, entre outras ações, o doente crônico passa a fazer uso do plano de saúde de forma inteligente”, ressalta.

Indicadores baixos de prevenção oncológica são sinal de alerta

O estudo da carteira revela ainda um dado perigoso: as pessoas não estão fazendo exames preventivos de patologias oncológicas. Das 592 mulheres ativas elegíveis, entre 25 e 29 anos, 55,41% não efetuam o exame de prevenção de câncer de colo de útero. Já entre as acima de 50 anos (175 vidas), 38,29% não fazem exames de câncer de mama. Entre os homens (196 vidas), 46,43% não realizam exame de próstata.

Não usar o plano de saúde também é um problema sério. De acordo com a análise feita pela AzimuteMed, cerca de 13% das vidas analisadas (123 homens e 56 mulheres) não fizeram uso do plano de saúde por um período de dez meses ou mais. Desse total, pelo menos 47 vidas com idade acima de 34 anos deveriam ter usado o benefício para ações de prevenção (exames, consultas, check-ups).

Para mudar o cenário de mau uso do plano de saúde e da falta de conscientização da prevenção, Luciana acredita que as pessoas deveriam buscar um médico de confiança, um profissional que possa atendê-las nas horas críticas.

Outra solução é recompensar quem se cuida. Na opinião da sócia da AzimuteMed, o mercado deveria pensar em formas de premiar aqueles que fazem bom uso do plano de saúde. “No caso das operadoras, por exemplo, deveriam dar descontos para quem realiza exames preventivos. Já as empresas deveriam oferecer bônus aos funcionários que têm boas condutas em relação a sua saúde”, sugere.
 
Fonte: Skwebcom.br | Revista Cobertura Mercado de Seguros
 
A ValenteRocha Benefícios, marca da ValenteRocha para consultoria em benefícios empresariais, acredita que um plano de benefícios bem estruturado certamente contribuirá para o melhor desempenho dos colaboradores em suas Empresas. Isto não resulta somente pelo aspecto da valorização do colaborador, mas pelos efeitos práticos que os componentes de um plano de benefícios pode proporcionar a seu usuário. Conheça mais sobre este assunto. Fale conosco ainda hoje.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

26 de Abril - Dia Nacional da Combate e Prevenção à Hipertensão Arterial

Quanto mais hábitos saudáveis, menos espaço para Hipertensão Arterial!

Hipertensão Arterial (HA) é uma doença séria e vitima muitos brasileiros anualmente. É também uma doença silenciosa, mas que pode (e deve) ser tratada com cuidados médicos continuados e com medicamentos prescritos.

Conheça alguns fatores de risco que podem gerar Hipertensão Arterial:

- Excesso de peso e obesidade;
- Ingestão excessiva de sal;
- Ingestão excessiva de álcool;
- Sedentarismo.

Além de consultar um médico, você pode tomar algumas medidas para prevenir a HA. Veja:

- Alimentação saudável;
- Consumo controlado de sódio e álcool;
- Ingestão de potássio;
- Combate ao sedentarismo e ao tabagismo.

Que você possa mudar o rumo de sua saúde e tome o dia 26 de abril como data em que você passou a zelar pela correta pressão arterial!

Desejo muita saúde e vida longa para você!

A ValenteRocha Benefícios, marca da ValenteRocha Risk Solutions, acredita que é possível estabelecer planos de saúde para grupos de funcionários para promover a saúde, o bem-estar e a melhora na qualidade de vida. Se você está pensando em contratar um plano de saúde para seus funcionários, ou deseja rever o plano vigente, chame a ValenteRocha para avaliar as circunstâncias e procurar uma alternativa interessante para você e sua Empresa.