quinta-feira, 27 de junho de 2013

5 Mitos e Realidades sobre Liderança


Você não tem que ser um robô para ser um grande líder - sempre em movimento e nunca dormir ou apreciar o tempo de inatividade. Talvez o maior mito sobre liderança é que os grandes não têm equilíbrio entre trabalho e vida. Mas é possível manter uma vida saudável e feliz fora do seu trabalho e ainda ser um grande líder. Aqui estão alguns outros mitos sobre lideranças desmascaradas por alguns top próprios líderes.

Mito 1) Líderes trabalham 16 horas por dia, todos os dias.

"Honestamente, se você estiver fazendo isso, você provavelmente está fazendo algo errado", diz Brian Wong, fundador e CEO da Kiip. "Sim, alguns dias você pode precisar trabalhar por 16 horas ou mais, mas sempre fazer isto é simplesmente errado. Não funciona".

Wong continua dizendo que todo mundo tem um número de "pico" de horas que eles podem realmente ser produtivo. Como descobrir o seu? É em torno do momento que você começar a navegar na web e atualizar o Facebook. Quando você perceber isto, esta deve ser a sua pista de que é hora de ir para casa, ou pelo menos fazer uma pausa.

Mito 2) Os líderes são líderes desde o nascimento.

"A maioria das pessoas vai experimentar um papel como um líder de alguma forma ou em algum momento de sua vida", diz Mike Camp, diretor da Academia de Liderança no Walmart. "A resposta comum de líderes experientes é que eles não estavam preparados para a significância quando começaram a agir, e agradecem a Deus por uma segunda chance!"

"Quando começamos a desenvolver o nosso estilo de liderança, havia pessoas em nossas vidas que ajudaram a moldar o líder que vê no espelho hoje. Sem a influência de liderança, seja ela positiva ou negativa, não pode ter se tornado um líder de sucesso. Devemos a estes influenciadores nossa gratidão por nos deixar com as impressões de que nós aprendemos ".

Mito 3) Eles decidem tudo com a razão, não com o coração.

Um artigo recente na Forbes discutiu a base neurológica para a empatia. Marco Iocaboni, professor do Departamento de Psiquiatria e Ciências Biobehavioral na UCLA, diz que o mapeamento de como os seres humanos interagem poderia ser importante para a criação de grandes líderes.

"Os neurônios-espelho parecem ser uma ponte entre o nosso modo de pensar, sentir e ações e entre as pessoas", diz Iocaboni.

"Nas empresas onde os líderes foram treinados em 'intelligence'-in emocional, outras palavras, as habilidades para trabalhar de forma eficaz com as pessoas, faz sentido que há menos acidentes, e o estresse é um problema menor. O que pode ser uma surpresa é que eles também ganham mais dinheiro. "

Nesse mesmo artigo, Tony Schwartz, presidente e CEO do The Energy Project, diz:

"As empresas conscientes tratam os seus intervenientes melhor. Como conseqüência, seus fornecedores são mais felizes em fazer negócios com eles. Os funcionários são mais engajados, produtivos, e provavelmente para ficar. Estas empresas são mais bem-vindas em suas comunidades e seus clientes estão mais satisfeitos e leais. As empresas mais conscientes dar mais, e eles ficam mais em troca ".

Então, se você acredita que os líderes pensam com a cabeça mais do que os seus corações, pense novamente!

Mito 4) Os líderes não cometem erros.

Muitos acreditam que como um líder no centro das atenções, você deve ser um exemplo brilhante e, portanto, nunca pode cometer um erro. Mas muitos especialistas concordam que tentar, falhar, e depois tentar novamente é uma parte fundamental do seu crescimento como um líder.

Bill Cohen foi o primeiro Ph.D. executivo de Peter Drucker a se graduar no que é hoje o Peter F. Drucker e Masatoshi Ito Graduate School of Management. Ele ressalta que Peter Drucker, um brilhante especialista em gestão, que é por vezes referido como "o pai da administração moderna", cometeu erros.

"Drucker falhou em sua primeira grande previsão de público", diz Cohen. "Duas semanas antes do 'Black de terça-feira, quando o mercado de ações despencou e a Grande Depressão teve início em 29 de outubro de 1929, ele escreveu uma coluna de jornal em que ele previu contínua expansão do mercado para a década seguinte."

Muitos outros tiveram falhas como eles mesmos como líderes desenvolvido, de acordo com Cohen. "O empresário que fundou a Macy falhou muitas vezes antes de estabelecer a loja de varejo que hoje tem cerca de 200 mil funcionários e 800 lojas nos Estados Unidos." 

Como engenheiro júnior na GE, Jack Welch, mais tarde chamado 'Gerente do Século' pela revista Fortune, foi quase demitido. Ele tinha falhado por má administração de um projeto que explodiu o telhado de um prédio. General Hoyt S. Vandenberg, o segundo chefe do Estado Maior da Força Aérea, e um dos seus mais destacados líderes da Segunda Guerra Mundial foi quase demitido do West Point por falta de aptidão para a liderança após seu primeiro ano como cadete. Warren Buffett é um investidor de grande sucesso e industrial que é consistentemente classificada como um dos homens mais ricos do mundo. Seu primeiro investimento independente era um posto de gasolina Texaco Sinclair. Ele foi à falência."

Claramente, suas primeiras falhas não pararam esses empresários de se tornem líderes de grande sucesso, que são lembrados por suas conquistas, e não seus erros.

Mito 5) Os líderes devem ser firmes, "realistas".

"Existem dois tipos de atitudes no mundo, aqueles que pensam e agem através da lente da abundância, e aqueles que pensam e agem através de uma lente de escassez", de acordo com Roxi Hewertson, autor e escritor sobre desenvolvimento de liderança. "Atitudes mudar toda a nossa vida, por muitas razões, e grandes líderes sabem a mensagem que está enviando sobre qualquer atitude é atual."

Obviamente, não devemos ter a nossa cabeça nas nuvens, ignorando todas as coisas ruins, mas não devemos insistir no negativo também. "Grandes líderes vão para soluções, novas idéias, e forros de prata, mesmo no pior dos tempos. Eles podem mudar de rumo, mas nunca desistem. Eles cuidadosamente conduzem seus funcionários para um lugar melhor, muitas vezes a colocar seus subordinados onde sequer sabem ou acreditam que é possível estar. Os melhores líderes vão dizer a verdade, mesmo que o "céu está caindo" e, em seguida, uma luz sobre o caminho para chegar a todos para um lugar melhor.

"Estes são os líderes cujos funcionários dizem - 'eu sigo o meu patrão em qualquer lugar.' E não é que o tipo de chefe que você quer ser?


Fonte: Human Resources IQ (www.humanresourcesiq.com)

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terça-feira, 25 de junho de 2013

Polícia Civil e CRM-PR orientam como combater atestados falsos


O Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa) realizou, na tarde desta quinta-feira (13.06.2013), uma reunião com federações de empregados e empregadores para uma orientação quanto ao uso de atestados falsos. O encontro foi marcado devido ao crescimento dos inquéritos policiais sobre o tema.

Com o apoio do CRM-PR, da Secretaria Municipal de Saúde e da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Paraná, na reunião foi apontado o risco que se corre ao ludibriar alguém com atestado falso para abonar falta no serviço. De acordo com a delegada adjunta da Nucrisa, a incidência desses casos tem sido cada vez maior. Na semana passada foram apreendidos atestados médicos que eram vendidos por R$ 10 por um homem.

A conselheira Keti Stylianos Patsis, primeira secretária do CRM-PR, esteve presente na reunião para falar do papel do Conselho nesse contexto. "Quando a empresa tiver alguma dúvida quanto à veracidade do atestado, em primeiro lugar deve consultar o site do CRM para verificar se o emissor do atestado é um médico de fato, devidamente inscrito no Conselho. Em seguida, deve procurar o profissional e perguntar se ele reconhece aquele documento, assim como o paciente que o apresentou", informou. Caso haja alguma dificuldade, pode consultar o CRM. Se houver indícios de fraude no documento, deve-se fazer um boletim de ocorrência e encaminhar o caso à Nucrisa.

A delegada destacou que a compra de atestado falso é crime. As pessoas que utlizam esse recurso podem responder pelo crime de uso de documento falso e até mesmo por falsidade ideológica.

Orientações do CRM-PR em caso de atestados falsos
Para a população (empregadores)
Em caso de suspeita de fraude, primeiramente o empregador deve consultar se o médico que assina e/ou emprega seu carimbo no atestado é um profissional inscrito no CRM-PR de fato. Isso pode ser feito pelo médico do trabalho da instituição. A consulta pode ser feita diretamente no site do CRM, através do sistema de busca profissional (www.crmpr.org.br). Lá é possível verificar o nome completo do médico, o número do CRM, entre outras informações, incluindo domicílio e especialidade registrada, que podem ser fatores a fortalecer suspeita de origem do documento.

O médico responsável pode ser contatado para confirmar o atendimento ao portador do documento. O envio de cópia do atestado é recomendável para dirimir qualquer dúvida sobre a emissão. Se tiver dificuldades de fato em obter resposta, solicitação formal para questionar a veracidade do atestado deve ser encaminhado para o CRM-PR através do setor de Protocolo (protocolo@crmpr.org.br).

Para médicos
Guarda dos materiais
O profissional deve estar atento aos documentos e materiais sobre a mesa, não deixando a vista carimbos, blocos de atestado e receitas controladas, entre outros materiais importantes que devem ser manipulados unicamente pelo médico e guardados em locais não acessíveis. Ressalte-se que a guarda da documentação é responsabilidade do médico dentro de seu consultório, não devendo ficar a cargo de terceiros.

Na confecção dos formulários e carimbos, o médico deve procurar empresas legítimas e confiáveis. Na impressão de blocos de atestados, é recomendável criar personalizações que dificultem a falsificação, bem como deixar campo em separado para que o paciente, devidamente esclarecido sobre sua autonomia e direitos, possa assinar autorização sobre afixação da CID.

Evite transtornos
Em caso de falsificação, perda ou roubo de documentos médicos é imprescindível o registro de Boletim de Ocorrência. Ao ter conhecimento de falsificação de documentos médicos, como receituários, carimbos ou atestados, e nos casos de perda de documentos, como identidade e carteira profissional, o médico deve fazer imediatamente o B.O. e enviar cópia para o CRM-PR pelo e-mail protocolo@crmpr.org.br, por fax (41 3240-4001) ou entregar pessoalmente na Sede do Conselho ou Delegacias Regionais, cujos endereços podem ser conferidos no portal na internet (www.crmpr.org.br). A cópia do Boletim será anexada ao registro do médico no CRM, resguardando-o em caso de falsificações e evitando problemas futuros com o uso indevido de seu nome e registro profissional. Os médicos que já registraram Boletim anteriormente e não enviaram cópia ao CRM podem fazê-lo a qualquer momento.

Como registrar o Boletim
No Paraná é possível registrar o B.O. pela internet. É prático e rápido. Basta acessar o site da Delegacia Online da Polícia Civil (www.delegaciaeletronica.pr.gov.br).

Fonte: CRM-PR

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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Teto da aposentadoria chegará a três mínimos


A situação de quem depende do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para se aposentar está ficando cada vez mais complicada. O teto da aposentadoria, que hoje é de R$ 4.159, o equivalente a 6,1 salários-mínimos, deverá chegar a três (nos valores atuais, R$ 2.034) em 2038.

A projeção, realizada pelo consultor em previdência privada e pública Renato Follador reflete o que vem ocorrendo nos últimos 40 anos. Em 1970, a quantia máxima remunerada pelo INSS era de 20 salários-mínimos. Se esse teto continuasse, hoje o maior valor de aposentadoria seria de R$ 13.560. Em 1980, o teto entrou em processo de queda livre, e recuou para 15 mínimos (R$ 10.170 nos valores atuais). Na década seguinte, baixou para dez mínimos (R$ 6.780) e, em 2000, para 7,5 (R$ 5.085). “O achatamento da aposentadoria nos útlimos 12 anos chegou a 2,28% ao ano. Se considerarmos os últimos 30 anos, as perdas alcançam 60%.”

Isso acontece também pelo fato de o governo corrigir de modo diferente o piso (salário-mínimo) e aposentadorias acima dele. O menor valor é reajustado pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais o PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos atrás. Quantias maiores ganham somente a reposição da inflação, sem ganho real. Para se ter ideia da diferença, no ano passado o piso foi corrigido em 9% e, acima dele, em 6,2%.

Follador explica que grande parte do problema também está no fato de o INSS ser financiado por quem está no mercado de trabalho formal. “Não existe a formação de reservas. Na década de 1970, muita gente contribuía e poucos usavam. Hoje, é o contrário.” 

A especialista em seguro de vida e previdência privada Maísa Serra, da corretora Vida Livre Seguros, complementa que a expectativa de vida naquela época era baixa, em torno de 60 anos, e a cada dez pessoas que contribuíam, somente uma recebia. “Hoje, a expectativa de vida é de 73 anos, sendo que é comum viver até os 90 anos. E essa relação se inverteu. É insuficiente a quantidade de contribuintes da Previdência para bancar as aposentadorias atuais. Ainda mais que os casais têm no máximo dois filhos e muitos deles encontram oportunidade de trabalho no mercado informal. Ajudamos um velhinho a sobreviver, mas quem vai nos ajudar?”

De fato, a taxa de natalidade diminuiu bruscamente. Na década de 1960, conforme Follador, a média era de 6,2 filhos por mulher e, atualmente, é de 1,7. E, enquanto a receita recua, a demanda pelo benefício cresce. “Há 40 anos os idosos representavam 5% da população apenas, enquanto hoje somam 12% e, em 30 anos, serão 20%”, cita o consultor.

Na avaliação do diretor da Associação dos Aposentados e Pensionistas do Grande ABC, Luís Antônio Ferreira Rodrigues, “é uma balela dizer que dependemos de quem está na ativa”. “O governo está fazendo terrorismo ao aplicar inflação diferente da realidade e não dar ganho real. E isso só desincentiva o empresário a registrar seus funcionários e os profissionais liberais a contribuírem com o INSS.”

Faltam R$ 50 bilhões para fechar a conta da Previdência Social, rombo, em grande parte, provocado pelas aposentadorias rurais, que beneficiam quem nunca contribuiu. “Desde 1996 o deficit só cresce (tanto que em 1999 passou a vigorar reforma que instituiu o fator previdenciário, que diminui em até 30% os valores de contribuição). Diante do cenário de armadilha demográfica, o que você vai fazer se no fim da carreira profissional estiver ganhando mais do que R$ 2.034?”, questiona. “Terá de reduzir o padrão de vida, complementar com previdência privada ou trabalhar até morrer e considerar a aposentadoria apenas como complemento da renda.”


Fonte: Soraia Abreu Pedrozo | Do Diário do Grande ABC

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terça-feira, 11 de junho de 2013

Previdência privada ultrapassa R$ 1 trilhão


Os bancos e seguradoras captaram R$ 4 bilhões em maio nos PGBLs e VGBLs, a chamada previdência privada aberta. Em cinco meses do ano, foram quase R$ 15 bilhões, com um crescimento anual projetado de 30%.

Somado ao dos fundos de pensão, o patrimônio total da previdência privada é de mais de R$ 1 trilhão. E o número de gente que procura garantir o futuro sem depender só do INSS já chega a 15 milhões de brasileiros das classes A, B e, agora, C. 

Como ninguém é obrigado a fazer uma previdência privada, chama a atenção como tanta gente inteligente e bem informada entrou nessa e pôs tanto dinheiro. Isso vale uma reflexão!

Pergunta: você já tem uma previdência privada?

Se não, parece que você está indo contra a maré. E está desconsiderando duas coisas importantes: primeiro, o futuro de tua família. Segundo, uma verdade incontestável: os únicos bem aposentados deste país são os com previdência privada.

Olha, pode ter certeza: ninguém fica rico com o que ganha; fica rico com o que poupa.

Dez por cento poupados no presente podem garantir cem por cento do teu futuro.


Fonte: CBN | Renato Follador

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terça-feira, 4 de junho de 2013

Seguro de vida aos funcionários é benefício de mão dupla

Modelos de gestão mais humanizados e engajados com o bem estar do colaborador estão cada vez mais em voga entre o empresariado brasileiro. Seja de pequeno, médio ou grande porte, boa parte das empresas brasileiras já oferece seguro de vida ou de acidentes pessoais aos seus funcionários, uma vez que a qualidade de vida e a tranquilidade que esse seguro traz aos funcionários refletem claramente na melhora de sua produtividade.

No mercado brasileiro, os Estados com maior volume de prêmios de seguros de Pessoas no Brasil são: São Paulo (47%), Rio de Janeiro (12%), Minas Gerais (8%), Paraná (6%) e Rio Grande do Sul (5%).

“A principal finalidade do seguro de vida é amparar as pessoas que dependem financeiramente do segurado definindo, por exemplo, filhos, cônjuges e pais como beneficiários”, declara Cesar Nagasse, Gestor da Unidade de Produtos de Pessoas da Yasuda Seguros, subsidiária da Sompo Japan Insurance Inc. e presente no mercado brasileiro há mais de 50 anos. 

Nos produtos de Vida em Grupo, a cobertura básica é a morte por qualquer causa. Nos produtos de Acidentes Pessoais Coletivos, a cobertura básica engloba a morte por causa acidental e a invalidez permanente total ou parcial por acidente. Em ambos os casos, os valores recebidos pelos beneficiários não entram no inventário do falecido, portanto não existe risco de serem utilizados para quitar eventuais dívidas deixadas pelo segurado.

As principais coberturas adicionais oferecidas pela Yasuda Seguros em seu produto Vida em Grupo são: Indenização Especial por Morte Acidental; Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente; Invalidez Funcional Permanente e Total por Doença e Doença em Fase Terminal. Nesta última, quando todos os recursos terapêuticos que possibilitam o restabelecimento da saúde do paciente se esgotam, o seguro garante a antecipação total do pagamento do capital da cobertura básica de morte ao segurado, sendo uma importante fonte de recursos que podem ser aplicados na melhoria da qualidade de vida do paciente. Já no caso do Seguro de Acidentes Pessoais, as coberturas adicionais oferecidas são de Despesas Médicas, Hospitalares e Odontológicas decorrentes de acidente; Assistência Funeral; Auxílio Funeral e Auxílio Cesta Básica, dentre outras.

No Brasil, a contratação do seguro de vida não é obrigatória para todas as classes empresariais. Segundo o executivo Cesar Nagasse, a contratação depende de leis específicas ou de acordos coletivos firmados entre as entidades que representam as empresas e os colaboradores. “Existe um projeto de lei (3007/2011) tramitando no Congresso Nacional, com o objetivo de tornar compulsória a contratação de seguro de vida pelas empresas aos seus colaboradores”, ele explica. 

Confira as dicas da Yasuda Seguros para contratação de Seguro de Vida em Grupo pelas empresas:

- Observar a legislação quanto à obrigatoriedade de contratação do seguro para algumas atividades econômicas, bem como os acordos coletivos da categoria a qual a empresa é filiada;

- Atentar para as coberturas e limites de capitais, seja para atender as obrigações legais ou, dentro de uma política de benefícios e de valorização do colaborador, melhor amparar seus familiares no caso de sua falta. É possível encontrar coberturas específicas que podem ser contratadas simultânea e complementarmente;

- Consultar sempre um corretor de seguros para avaliar as necessidades e soluções para a empresa e seus colaboradores, verificando se, tanto a seguradora como o corretor estão habilitados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), que é o órgão responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros. 


Fonte: Portal Segs | Cecilia Mack

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