terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Seguros de Pessoas promovem reequilíbrio econômico com amplos benefícios ao consumidor

Qual é a importância de contar, por exemplo, com um Seguro de Vida nos dias de hoje? Para o presidente do Clube de Vida em Grupo de São Paulo (CVG-SP), Dilmo Bantim Moreira, a cobertura de Vida e os seguros de pessoas, numa perspectiva mais ampla, sempre foram instrumentos de reequilíbrio econômico, seja no âmbito individual ou familiar.
 
“Essa deve ser a motivação de contratação, pois são produtos que permitem amenizar o impacto negativo de ocorrências imprevistas ou inesperadas, como a incapacidade temporária, invalidez por doença ou acidente, doenças graves e até mesmo a morte”, explica Dilmo.
 
Sobre o baixo nível de confiança que pode pairar sobre o segmento, o especialista reconhece que, dentro do grupo de indivíduos que ainda não são consumidoras de seguros de pessoas, “infelizmente a percepção dos benefícios fica prejudicada, daí a sensação de falta de importância do seguro”.
 
Ele enfatiza, no entanto, que os vários ramos que compõem esse segmento de proteção securitária, efetivamente, atendem as mais variadas necessidades dos segurados, como por exemplo, os seguros Prestamista, Educacional ou Viagem.
 
“Então, a aquisição de qualquer garantia de seguro deve ser precedida da identificação do risco exposto e da análise do custo x benefício, que uma vez analisado como conveniente, levará à decisão de compra ao eliminar interpretações negativas de utilidade e valor”, reforça.
 
Dilmo destaca que a contratação de garantiras securitárias adequadas às necessidades é uma decisão racional que leva à percepção de satisfação com o seguro adquirido. “No caso de uma pessoa que não possui dependentes, garantias orientadas à invalidez, diárias de incapacidade ou ainda despesas médicas e hospitalares podem ser mais apropriadas, tendo em vista que a garantia de morte não lhe será útil”, comenta.
 
Mas todo consumidor deve considerar a capacidade de acumulação financeira ao longo do tempo, sem perder de vista o nível de exposição ao risco. “Por exemplo, ao se contratar uma apólice de acidentes pessoais para garantia de morte e invalidez com cobertura de R$ 5.000,00, para se conseguir o mesmo capital a partir da poupança com depósitos mensais, seriam necessários cerca de 370 anos. Contudo, a partir do primeiro pagamento do premo do seguro, já haveria acesso ao valor total”, conclui.

Fonte: Pedro Duarte | Portal CQCS

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